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Volnei Barboza

Cresce o número de pessoas com deficiência qualificadas em tecnologia pelo programa do Serratec

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Busca ativa e melhoria dos recursos de acessibilidade da Residência em TIC do Serratec levaram ao aumento de 82% de procura por parte de pessoas com deficiência no último processo seletivo

A Residência em TIC do Serratec é uma capacitação por imersão, ágil e gratuita para a área de tecnologia, realizada pelo Serratec – Parque Tecnológico da Região Serrana, em parceria com Firjan Senai, Sinditec, Senac, universidades, órgãos governamentais e empresas parceiras.

Trata-se de uma inovação social que visa ampliar a oferta de profissionais para o crescente e dinâmico setor de tecnologia, orientar a capacitação às demandas do mercado e gerar impacto social. Desde 2019, quando foi criado, o programa já qualificou mais de mil profissionais digitais e vem transformando empresas de base tecnológica e a vida de centenas de pessoas na região.

Os resultados são auspiciosos, mas o Serratec vinha se sentindo insatisfeito com indicadores das ações afirmativas do Programa, segundo a Gerente Executiva do Parque Tecnológico, Thaís Ferreira, principalmente no que se referia à participação de pessoas com deficiência – a quem vamos nos referir como “pessoas com diversidade funcional” e que abrange um amplo espectro, incluindo pessoas com mobilidade reduzida, baixa visão, cegas, surdas, neuro diversas – como quem tem transtorno do espectro autista (TEA), por exemplo -, entre outras.

Ao longo dos quase cinco anos do programa, apenas 11 pessoas com diversidade funcional concluíram o curso, sendo a maioria desse público com diversidade física, segundo o Serratec. “Apesar da política de ações afirmativas, percebemos que o programa não vinha recebendo muitas candidaturas de pessoas com diversidade funcional. E fomos buscar entender o porquê. O desafio é muito grande, porque não basta disponibilizarmos as vagas, a comunicação precisa ser acessível e o ambiente precisa estar preparado para receber pessoas diversas, porque o “problema” não está nas pessoas e sim nas estruturas e esse ajuste de perspectiva, de olhar, é fundamental para a mudança acontecer. Além de, claro, a comunicação”, explica Thaís.

Mas no último processo seletivo, iniciado em janeiro de 2024, o Programa registrou um aumento de 82% de interesse por parte desse público, se comparado com o ciclo de formação anterior, do segundo semestre de 2023. Esse indicador na inscrição também refletiu na matrícula, com incremento de 50% de pessoas com diversidade funcional cursando o programa em 2024.1. “Fizemos adaptação do material didático, treinamento e recursos instrutivos para professores e monitores, estamos ajustando as etapas do processo seletivo, recebendo assessoria continuada e aprendendo como podemos ser cada vez mais inclusivos para que o programa possa, realmente, oferecer oportunidades para todas as pessoas. Além dos ajustes internos, também trabalhamos na busca ativa deste público e isso resultou no maior índice que tivemos até o momento [considerando um ciclo de formação] de pessoas com diversidade funcional interessadas e, consequentemente, matriculadas. Celebramos muito esse resultado, mas não posso negar que seguimos ainda com muito trabalho a fazer”, complementa a Gerente Executiva, ressaltando que as mudanças estão sendo implementadas com o apoio da Biomob Soluções Inovadoras para Acessibilidade, startup especializada, associada ao Serratec e parceira do Parque Tecnológico na temática.

Para o ingresso na Residência em TIC do Serratec, candidatas e candidatos participam de um processo seletivo que não avalia currículo nem experiência anterior na área, mas o perfil cognitivo para tecnologia e demanda alguns requisitos, como ter pelo menos o Ensino Médio concluído (no quesito escolaridade), declarar baixa renda, morar nas cidades da Região Serrana participantes e apresentar disponibilidade para encarar a imersão de 770 horas em cinco meses. Além das ações afirmativas para pessoas com diversidade funcional, mulheres, pessoas negras e quem estudou em escola pública também são públicos prioritários do Programa.

Mercado aquecido e oportunidades

Estudos feitos pela Brasscom – Associação das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação e de Tecnologias Digitais demonstram que as empresas brasileiras de tecnologia devem demandar 797 mil talentos entre 2021 a 2025, prevendo um déficit anual de 106 mil, ou 530 mil talentos nesses cinco anos. Ou seja, um mercado com muitas oportunidades. Estudos da mesma instituição também indicam que a presença de pessoas com diversidade funcional no mercado de tecnologia brasileira ainda é pequena. Apenas 0,8% das vagas do setor são ocupadas por esse público.

Quando perguntado sobre esse baixo índice, Valmir Souza, Diretor de Operações (COO – Chief Operating Officer) da Biomob, prefere, num primeiro momento, destacar que o ambiente da tecnologia é o mais propício para a inclusão de pessoas com diversidade funcional. “Apesar da inclusão ainda ser uma questão que precisa ser muito trabalhada, o setor de TI, pelas atividades desenvolvidas, é uma excelente porta para a temática. Se houver um desenvolvedor surdo, mas que seja bom de codar [programar], não há muitos desafios ocupacionais a serem encarados, frente à diversidade funcional dele, por exemplo. Ou, se esse profissional programador for uma pessoa autista e tiver hiperfoco, vai render muito mais do que uma pessoa que não tem hiperfoco. Para pessoas cegas, ainda há muitos desafios nas ferramentas disponíveis, mas uma pessoa com essa diversidade funcional pode ter um desempenho e boas contribuições em UX ou UI [áreas de atuação voltadas à experiência e à interface de usuário]. Ou seja, se tem um setor que pode incluir e contratar pessoas com diversidade funcional é o de tecnologia”, destaca o COO, ressaltando, entretanto, que para que isso aconteça e o problema se transforme em uma oportunidade, “barreiras ainda precisam ser derrubadas e adequações, feitas, tanto nos processos, conteúdos e abordagens pedagógicas de programas de qualificação para tecnologia quanto mudanças de atitude, infraestrutura, políticas e treinamento nas empresas. É preciso querer fazer, dar os primeiros passos”, conclui.

O Serratec reconhece que se trata de uma “jornada” e por essa razão é preciso falar sobre os aprendizados adquiridos ao longo do caminho. “Além do que deu certo, temos também que falar sobre o que não funcionou e não funciona, porque acreditamos que erros cometidos e barreiras identificadas orientam para melhorias e podem apoiar também outras organizações que estão comprometidas com a agenda”, destaca Cicilia Paraquett, coordenadora da Residência em TIC do Serratec. “Houve uma ocasião, por exemplo, em que recebemos uma candidata com baixa visão, mas ela não conseguiu dar prosseguimento ao processo seletivo porque uma das etapas não estava preparada para pessoas com a diversidade funcional que ela trazia.

Fizemos ajustes no processo seletivo e ainda seguimos empreendendo melhorias. Cada pessoa com diversidade funcional que procura o programa é uma oportunidade para melhorarmos nosso processo e nossos recursos”, avalia a coordenadora.

O Serratec também acredita que para mudar essa realidade é preciso o envolvimento de toda uma cadeia. “É uma jornada desafiante, mas gratificante. Percebemos que não estamos sozinhos quando passamos a encontrar novos parceiros no caminho, sejam instituições especializadas no assunto, sejam parceiros executores, fornecedores, consultores, professores, empresas, pessoas que atuam nos diversos setores e passam a se comprometer com mudança”, comemora Cicília, trazendo o exemplo do parceiro Senai, que a partir deste ciclo de formação incorporou ao corpo docente uma pessoa intérprete de libras para apoiar um aluno surdo e os professores do Programa. “Ficamos muito felizes de ter a oportunidade de contribuir para que o programa seja mais acessível e adequado.

Compartilhamos desse olhar da inclusão e é gratificante ter a oportunidade de trazer uma educação de qualidade e adequada para todos os participantes”, sinaliza Milena Cariello, Coordenadora Operacional de Educação Profissional da Firjan/Senai.

Um desses novos profissionais digitais e com diversidade funcional formados pela Residência em TIC do Serratec é o Lucas Seljan, que tem 26 anos, mora em Petrópolis e tem síndrome de Treacher Collins, uma má formação crânio-facial que pode gerar perda auditiva e de visão. Lucas cursou o Programa em 2023.2 e conta que precisou de apoio durante o curso, especificamente em questões que envolviam a necessidade de interação social para o processo de aprendizado. “Foi uma jornada intensa, com muitos altos e baixos, porque o curso é puxado. Os desafios se intensificaram um pouco mais porque houve momentos, nas aulas, nos trabalhos em grupo, em que eu tinha dificuldades de compreender por conta da minha perda auditiva. Mas tanto professores, quanto monitores e colegas sempre tiveram paciência e disposição de querer ajudar. Senti abertura para pedir que repetissem, sempre que eu precisava. Além disso, o fato do curso ser à distância, me possibilitando usar os meus recursos a partir da minha casa, conseguir assistir às aulas com o som alto, no meu ambiente, isso também ajudou muito”, lembra Lucas, que hoje está empregado como desenvolvedor de automação no Centro de Serviços Compartilhados da Orange em Petrópolis – uma empresa global de origem francesa e uma das principais operadoras de telecomunicações e provedora de serviços digitais para empresas multinacionais do mundo -, associada ao Serratec e parceira do Programa. Na função profissional que exerce atualmente, Lucas conta que, da mesma forma, não encontra nenhum desafio técnico frente a sua diversidade funcional, “senão as dificuldades que eu já levo em toda minha vida, por conta da perda auditiva”. Lucas iniciou uma graduação em jogos digitais e trancou para fazer a Residência.

Ele tem planos de logo retomar o curso de formação, “assim que percorrer um pouco mais esta etapa inicial na Orange, que tem requerido bastante de mim para me aprofundar nas tecnologias com as quais a empresa opera”. E, ao ser perguntado sobre o futuro: “Quero aprender mais de automação e quero desenvolver meus próprios jogos digitais. Esse é meu sonho, entrar no mercado de jogos digitais brasileiro com jogos que eu possa criar”, conclui.

“Adaptar nosso programa de qualificação profissional é importante e um grande avanço, mas também devemos ir além, apoiar as empresas, que devem ser encorajadas e precisam estar, de verdade, preparadas para a diversidade, para acolherem esses profissionais. Veremos resultados reais quando pessoas com diversidade funcional conseguirem se capacitar, ingressar no mercado de tecnologia, serem valorizadas, reconhecidas e prosperarem a partir de suas capacidades, habilidades e competências. Aí teremos reconhecido que o trabalho foi plenamente bem sucedido”, conclui Thaís.

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Volnei Barboza

“Harold E O Lápis Mágico” Terá Sessões Adaptadas Para Crianças Com Autismo Em Todo O Brasil

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*Sessões especiais acontecem no próximo sábado (31) e são adaptadas às pessoas com autismo e outras síndromes

A Cinépolis, maior operadora de cinemas da América Latina, continua a proporcionar sessões adaptadas, especialmente destinadas a crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA) e outras síndromes

E neste sábado, dia 31 de agosto, a sessão destinada ao público infantil apresentará o filme “Harold e o Lápis Mágico”. 

Para garantir uma experiência agradável, durante as sessões adaptadas, o volume do som é reduzido, metade das luzes permanecem acesas, e não há exibição de anúncios, comerciais ou trailers. Os espectadores têm a liberdade de entrar e sair da sala a qualquer momento.

Assista ao trailer aqui.

 Dirigido pelo brasileiro Carlos Saldanha (“Rio”, “O Touro Ferdinando”, “Cidade Invisível”) e adaptado do romance infantil de Crockett Johnson (1955), Harold e o Lápis Mágico conta a história de Harold (Zachary Levi), um menino de 4 anos que cria um mundo mágico usando apenas duas coisas muito preciosas: a sua imaginação e um lápis roxo! Dentro de seu livro, Harold pode fazer qualquer coisa ganhar vida simplesmente desenhando com esse lápis mágico. No entanto, quando ele cresce e deixa de desenhar apenas nas páginas do livro e começa a desenhar no mundo físico, descobre que tem muito mais a aprender sobre a vida real do que ele imaginava. Além disso, seu confiável lápis roxo pode desencadear mais travessuras hilárias que, na maioria, estão fora do seu controle. Quando o poder da imaginação ilimitada cai nas mãos erradas, será preciso toda a criatividade de Harold e seus amigos para salvar o mundo real e o seu próprio.

O filme será apresentado em sua versão dublada em português. As exibições inclusivas estarão disponíveis em todos os complexos da Cinépolis em todo o Brasil. Os ingressos já estão disponíveis para compra nas bilheterias, ATMs ou por meio do site: www.cinepolis.com.br.  

A Cinépolis assegura o cumprimento das leis municipais e estaduais em todas as regiões, incluindo o direito à meia-entrada para espectadores com TEA e seus acompanhantes em todas as sessões adaptadas.

Sinopse
Dentro do seu livro, o aventureiro Harold consegue fazer dar vida a qualquer coisa simplesmente a desenhando. Depois que ele cresce e se desenha fora das páginas do livro e dentro do mundo real, descobre que ele tem muito o que aprender sobre a vida – e que seu confiável lápis roxo pode criar mais diversão do que ele jamais achou possível.

 Ficha Técnica 

Aventura | Animação | Comédia | Família. 

Direção: Carlos Saldanha

Elenco:  Zachary Levi, Lil Rel Howery, Benjamin Bottani, Jemaine Clement, Tanya Reynolds, Alfred Molina, Zooey Deschanel, Pete Gardner, Camille Guaty, Ravi Patel

Roteiro: Dallas Clayton, David Guion, Michael Handelman

Duração: 92 minutos.   

Distribuidora: Sony Pictures.

Sobre a Cinépolis 

A Cinépolis é a maior operadora de cinemas da América Latina, com um total de 878 cinemas, 6.759 salas 100% digitais, em 19 países.

 Desde sua chegada ao Brasil em 2010, é a rede com maior crescimento no mercado. Atualmente, opera 56 cinemas em todo o Brasil com 414 salas, com destaque para marcas como Macro XE, IMAX, 4DX, VIP e Junior. A Cinépolis é a maior operadora de salas VIP do mundo e, no Brasil, foi a pioneira na implantação da tecnologia 4DX – que permite o movimento das poltronas e gera mais de 20 efeitos especiais sincronizados com o filme.



Em 2024, pela sétima vez, o Cinépolis JK Iguatemi foi eleito pelo Guia da Folha como o melhor cinema da cidade de São Paulo (2015, 2017, 2018, 2020, 2022, 2023 e 2024). E sua sala IMAX foi apontada quatro vezes como a melhor projeção do circuito (2020, 2022, 2023 e 2024). O Guia da Folha também escolheu o Cinépolis Jardim Pamplona como o cinema com a melhor acessibilidade de São Paulo (2023 e 2024). 

A IMAX do JK Iguatemi também foi escolhida duas vezes pelo Guia Divirta-se (Estado de S.Paulo) como “Melhor Sala Premium” de São Paulo (2017 e 2019). Durante dois anos, a rede Cinépolis ficou em 1º lugar no “Prêmio Estadão Melhores Serviços”, na categoria redes de cinema (2016 e 2017).



A constante inovação e o bom desempenho são reconhecidos com diversos prêmios, dentre eles: Melhor Exibidor por quatro anos consecutivos (2011, 2012, 2013 e 2014), concedido no Prêmio ED (Exibição & Distribuição), realizado pelo Sindicato das Empresas Exibidoras do Estado de São Paulo.

Mais informações, acesse: http://www.cinepolis.com.br

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Volnei Barboza

FINOPS reduz até 30% do orçamento destinado à nuvem

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Prática promove colaboração entre finanças, operações e desenvolvimento por meio de processos e ferramentas que proporcionam visibilidade completa dos custos

Como forma de evitar que até 30% do orçamento das empresas destinado à nuvem seja desperdiçado devido a práticas de gestão ineficazes, conforme estimativas de especialistas, a Sencinet, empresa integradora de soluções e serviços gerenciados, acaba de anunciar o lançamento de sua nova oferta de FinOps, projetada para atender às crescentes demandas das empresas em gerenciar custos e otimizar o uso de recursos neste ambiente.

Compatível com as principais plataformas de nuvem do mercado, incluindo AWS, GCP, Azure, OCI e Huawei Cloud, o serviço proporciona gestão eficiente e integrada de todo o ambiente cloud. De acordo com o Gerente de Cloud Services da Sencinet, Danilo Silva, a inexistência de um serviço de FinOps adequado pode levar a perdas financeiras significativas para as empresas. “Embora muitas empresas já estejam focadas em reduzir custos, é possível que ainda existam oportunidades não exploradas. Ambientes de nuvem complexos e dinâmicos podem ocultar custos inesperados, e as ferramentas disponíveis no mercado, embora eficientes, ainda não alcançaram o equilíbrio perfeito entre preço, usabilidade e intuitividade. Por isso, revisitar essas estratégias pode ajudar a identificar novas maneiras de otimizar ainda mais os gastos.”, explica.

Segundo ele, a reformulação do serviço de FinOps da Sencinet tem justamente o objetivo de cobrir este GAP e maximizar o valor do retorno dos investimentos em nuvem, oferecendo compatibilidade com as plataformas mais utilizadas no mercado. “Com base nas melhores práticas do setor, nosso serviço incorpora processos, ferramentas e práticas que proporcionam visibilidade completa dos custos e promovem a colaboração entre equipes de finanças, operações e desenvolvimento”, afirma.

O executivo argumenta que sem um serviço de FinOps as empresas assumem a imprevisibilidade como parte de sua operação de nuvem e aceitam o risco de encontrar custos descontrolados, desperdício de recursos e falta de transparência nos gastos com nuvem. Isso pode levar a decisões de negócios baseadas em dados incompletos ou imprecisos, impactando negativamente a lucratividade e a capacidade de inovação.

Ao adotar um serviço de FinOps, as empresas conseguem realmente ter a certeza de que há uma governança sobre os gastos com seus serviços de nuvem, graças à otimização contínua e à alocação precisa de custos. Além disso, o FinOps estimula uma cultura de eficiência e contribui para decisões de negócios mais informadas e estratégicas.

Danilo Silva comenta que a aposta no mercado de FinOps pela Sencinet é uma resposta da empresa à crescente complexidade na gestão de custos de nuvem. “A rápida adoção de tecnologias de inteligência artificial e modernização de aplicações impulsiona a demanda por um controle financeiro mais rigoroso, fazendo do FinOps uma disciplina essencial para qualquer empresa que deseje manter a competitividade”, concluiu.

Sobre a Sencinet 

A Sencinet é uma integradora de soluções e serviços gerenciados que atua no mercado corporativo de médias e grandes empresas. Ela projeta e entrega soluções de comunicação de missão crítica em toda a América Latina há décadas Seu portfólio de produtos e serviços abrange SD-WAN, segurança, serviços em nuvem, satélite e redes, todos projetados para resolver desafios de conectividade e segurança empresarial. Esses quatro componentes permitem a criação de soluções personalizadas que oferecem as melhores condições para possibilitar a digitalização de empresas, a evolução de redes corporativas e aplicações de Internet e nuvem, com os mais altos níveis de segurança. Para obter mais informações, visite https://www.sencinet.com

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Volnei Barboza

A valorização do imóvel em tempos de incerteza econômica

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Em meio à volatilidade econômica, os imóveis de luxo têm se destacado como uma proteção segura para investidores, com a Legacy, liderada por Thiago Godoy, adotando estratégias inovadoras para garantir a valorização contínua de seus empreendimentos

Em tempos de incerteza econômica, a busca por ativos seguros se intensifica. No Brasil, o mercado imobiliário de luxo tem se destacado como um porto seguro para investidores que desejam preservar e até aumentar seu capital. Enquanto outros setores enfrentam volatilidade, os imóveis de alto padrão, especialmente aqueles representados por empresas como a Legacy, têm se mostrado resilientes, garantindo estabilidade e valorização contínua.

Imóveis de Luxo: Uma Reserva de Valor em Meio à Turbulência

A história mostra que, durante crises econômicas, os investidores tendem a migrar para ativos tangíveis que oferecem segurança. No Brasil, onde a economia experimentou períodos de instabilidade política e variações cambiais significativas, os imóveis de luxo surgiram como uma opção preferencial. De acordo com o Índice FipeZap, que acompanha os preços de imóveis em diversas cidades brasileiras, o segmento de luxo registrou uma valorização média anual de 7% nos últimos cinco anos, mesmo com a economia enfrentando desafios.

Thiago Godoy, CEO da Legacy, aponta que essa tendência não é surpreendente. “Imóveis de luxo têm um apelo único. Eles não são apenas propriedades; são símbolos de status e estabilidade. Em tempos de crise, a demanda por esses imóveis se mantém ou até aumenta, pois eles oferecem não apenas uma moradia, mas também uma proteção contra a inflação e a desvalorização de outras classes de ativos”, afirma.

A Estratégia da Legacy: Inovação e Localização Premium

A Legacy, sob a liderança de Thiago, tem adotado uma estratégia clara para garantir que seus empreendimentos não apenas resistam às crises econômicas, mas também prosperem. A empresa foca em duas frentes principais: inovação e localização premium.

Primeiro, a inovação. A Legacy aposta continuamente em imóveis que incorporam tecnologias voltadas para a eficiência energética e a sustentabilidade, características que atraem um perfil de comprador cada vez mais consciente e exigente. “Estamos sempre à frente do mercado, oferecendo imóveis que não apenas agregam valor, mas também se tornam opções mais seguras e atraentes para investidores que buscam estabilidade a longo prazo,” destaca Thiago Godoy.

A localização é outro fator crucial. A Legacy prioriza áreas que, historicamente, têm mostrado resiliência em termos de valorização. Bairros como Jardim Europa e Vila Nova Conceição, em São Paulo, são exemplos de locais onde a demanda por imóveis de luxo permanece alta, independentemente do cenário econômico. De acordo com dados da consultoria Knight Frank, esses bairros apresentaram uma valorização de 12% ao ano desde 2018, destacando-se como alguns dos mais valiosos da América Latina.

Dados e Perspectivas

Além das estratégias da Legacy, dados do mercado reforçam o papel dos imóveis de luxo como uma reserva de valor. Segundo um estudo da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (ABRAINC), o segmento de alto padrão foi o único que não registrou quedas significativas durante as recentes crises econômicas do país. Enquanto outros setores do mercado imobiliário viram seus preços estagnarem ou caírem, o luxo continuou a crescer, puxado por uma demanda constante e um estoque limitado de imóveis de qualidade.

Thiago Godoy acrescenta que, em momentos de incerteza, os investidores também buscam diversificação e estabilidade. “Vemos um movimento crescente de investidores internacionais interessados no mercado de luxo brasileiro. Eles reconhecem o potencial de valorização dos nossos imóveis e a estabilidade que oferecemos, especialmente em áreas nobres e em empreendimentos que entregam mais do que o esperado,” comenta.

O Futuro do Luxo em Tempos de Crise

Com a inflação global em alta e as taxas de juros elevadas, muitos investidores têm questionado onde alocar seus recursos. Para Thiago a resposta está clara: “Os imóveis de luxo continuarão a ser um refúgio para aqueles que buscam segurança e valorização. A Legacy está comprometida em oferecer não apenas imóveis, mas investimentos sólidos que resistem ao teste do tempo.”

Enquanto o mundo lida com as consequências econômicas de crises globais, como pandemias e conflitos geopolíticos, o mercado de luxo brasileiro se posiciona como um dos poucos setores com potencial para oferecer tanto segurança quanto crescimento. E, com empresas como a Legacy liderando o caminho, o futuro do mercado imobiliário de luxo parece estar mais brilhante do que nunca.

Sobre a Legacy

Legacy é uma empresa especializada no mercado imobiliário de luxo, fundada por Thiago Godoy. Com uma abordagem única e personalizada, a Legacy se destaca por oferecer propriedades exclusivas e serviços diferenciados para um público exigente. A empresa é reconhecida por sua expertise em identificar oportunidades únicas no mercado de alto padrão, proporcionando experiências memoráveis e sofisticadas para seus clientes. Com um portfólio de imóveis de luxo cuidadosamente selecionados, a Legacy se compromete com a excelência, a inovação e a satisfação total de seus clientes. Mais informações acesse o site: https://www.instagram.com/thiagogodoy_legacy/

Sobre Thiago Godoy

Thiago Godoy é um renomado profissional no mercado imobiliário de luxo e fundador da Legacy. Com uma vasta experiência no setor, Thiago trabalhou em empresas líderes como Tegra, Even e Cyrela, onde adquiriu um profundo conhecimento e uma visão única do mercado de alto padrão. Sua paixão pelo setor e sua dedicação em oferecer um serviço excepcional o levaram a criar a Legacy, uma empresa que reflete seu compromisso com a qualidade, a exclusividade e a inovação. Thiago é conhecido por sua habilidade em compreender as necessidades de seus clientes e por sua capacidade de transformar sonhos em realidade.

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