Conecte-se Conosco

Volnei Barboza

Expectativas para o mercado de crédito em 2024

Publicado

em

1. O que esperar do mercado de crédito, com emissão de IPO, follow-on e emissão de debêntures para 2024?

O mercado de crédito brasileiro deve continuar aquecido em 2024, impulsionado por fatores como a recuperação da economia, a baixa taxa de juros e a alta liquidez. No caso das emissões de IPO, follow-on e debêntures, as expectativas são positivas. A expectativa é que o volume de emissões continue elevado, com destaque para empresas de tecnologia, varejo e infraestrutura.

As emissões de IPO devem continuar a ser uma importante fonte de financiamento para empresas que buscam crescer e expandir seus negócios. O follow-on, por sua vez, é uma opção para empresas que já estão listadas na bolsa e buscam captar recursos para novos investimentos ou para recompra de ações. As debêntures são uma opção de financiamento para empresas que não querem abrir seu capital ou que não precisam de recursos tão elevados.

No entanto, é importante destacar que o mercado de crédito também está sujeito a riscos, como a volatilidade da taxa de juros e a possibilidade de uma recessão econômica.

Alguns fatores que devem impulsionar o mercado de crédito em 2024:

  • Recuperação da economia: A economia brasileira deve continuar a crescer em 2024, o que deve gerar demanda por crédito por parte de empresas e consumidores.
  • Baixa taxa de juros: A taxa básica de juros, a Selic, deve permanecer baixa em 2024, o que torna o crédito mais acessível para empresas e consumidores.
  • Alta liquidez: O mercado de capitais brasileiro está com alta liquidez, o que facilita a captação de recursos por empresas.

Alguns fatores que podem impactar o mercado de crédito em 2024:

  • Volatilidade da taxa de juros: A taxa de juros pode sofrer oscilações em 2024, o que pode afetar o custo do crédito.
  • Possibilidade de uma recessão econômica: Uma recessão econômica pode reduzir a demanda por crédito.

2. Como as mudanças recentes de queda na taxa de juros nas políticas econômicas afetaram as condições e a disponibilidade de crédito no mercado financeiro. Quais as perspectivas nesse sentido para o próximo ano?

De modo geral, as constantes reduções na queda da taxa de juros representam uma grande oportunidade para o mercado de crédito, considerando que, quanto mais baixa a taxa, mais os investidores se sentem confortáveis em criar dívidas para alavancar seus investimentos. Ou seja, caso esse cenário ocorra, o mercado de crédito brasileiro poderá se desenvolver ainda mais. As perspectivas para esse cenário, embora incerto, ainda representam oportunidades de crescimento na oferta de crédito. Um cenário próximo ao de 2020, com a Selic próxima dos 2% a.a é bem improvável, mesmo em cenários de crescimento do país. Porém, uma taxa abaixo dos dois dígitos, que configuram um cenário bem possível para o próximo ano, ainda pode ser uma janela para que os investidores tomem crédito.

3. No contexto atual, quais são os principais benefícios fiscais associados aos Certificados Recebíveis Imobiliários (CRI) e Certificados Recebíveis do Agronegócio (CRA) que os tornam atrativos para investidores pessoa física?

  • Isenção de Imposto de Renda: os CRI e CRA são isentos de Imposto de Renda para investidores pessoa física, tanto sobre o rendimento bruto quanto sobre os ganhos de capital. Isso significa que os investidores podem receber todo o rendimento dos CRI e CRA sem ter que pagar imposto sobre ele.
  • Baixa alíquota de imposto de renda sobre os ganhos de capital: os ganhos de capital obtidos com a venda de CRI e CRA são tributados de acordo com a tabela regressiva do Imposto de Renda, com alíquotas que variam de 15% a 22,5%. Isso significa que os investidores podem pagar menos imposto de renda sobre os ganhos de capital obtidos com a venda de CRI e CRA do que pagariam sobre os ganhos de capital obtidos com a venda de outros ativos, como ações ou imóveis.
  • Redução do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF): os CRI e CRA são isentos do IOF para investidores pessoa física que os adquirem no mercado secundário. Isso significa que os investidores podem economizar dinheiro no IOF ao comprar CRI e CRA no mercado secundário.

Além desses benefícios fiscais, os CRI e CRA também oferecem outras vantagens para investidores pessoa física, como:

  • Rentabilidade atrativa: os CRI e CRA oferecem uma rentabilidade atrativa, que pode superar a rentabilidade de outros investimentos, como a poupança ou os títulos públicos.
  • Liquidez: os CRI e CRA são um investimento líquido, o que significa que os investidores podem vendê-los facilmente no mercado secundário.
  • Diversificação: os CRI e CRA podem ajudar os investidores a diversificar sua carteira de investimentos, o que pode reduzir o risco.

No contexto atual, com a Selic em queda, os CRI e CRA se tornam ainda mais atrativos para investidores pessoa física, pois oferecem uma rentabilidade mais alta do que outros investimentos de renda fixa. Além disso, os benefícios fiscais associados aos CRI e CRA tornam esses títulos ainda mais vantajosos para investidores pessoa física.

É importante destacar que os CRI e CRA são investimentos de renda fixa, o que significa que eles oferecem um rendimento predefinido. No entanto, esses investimentos estão sujeitos a riscos, como o risco de inadimplência do devedor do título.

4. Como funcionam os CRIs e CRAs em termos de empréstimo ao emissor e pagamento de juros aos investidores, após as mudanças, e como isso se relaciona com o desempenho desses títulos?

Por exemplo, se um CRI for emitido com uma rentabilidade de 100% do CDI, isso significa que o investidor receberá, a cada ano, o valor do CDI no momento da emissão do título mais 100% do valor do CDI.

A relação entre a rentabilidade dos CRIs e CRAs e o índice CDI é importante para os investidores porque permite que eles façam uma comparação entre a rentabilidade de diferentes CRIs e CRAs. Isso porque, para CRIs e CRAs com a mesma data de vencimento, a rentabilidade será diretamente proporcional ao valor do CDI no momento da emissão; além disso, permite também que os investidores façam uma comparação entre a rentabilidade dos CRIs e CRAs e a rentabilidade de outros investimentos de renda fixa, como títulos públicos ou CDBs.

5. Qual é a relação entre a rentabilidade dos CRIs e CRAs e o índice CDI, e por que essa relação é importante para os investidores?

Os Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs) e Certificados de Recebíveis do Agronegócio (CRAs) são ativos financeiros vinculados a operações de crédito imobiliário e do agronegócio, respectivamente. A relação entre a rentabilidade desses títulos e o índice CDI (Certificado de Depósito Interbancário) é fundamental para os investidores avaliarem o desempenho desses ativos em comparação com uma taxa de referência do mercado financeiro brasileiro.

  • Benchmark de Performance: o CDI é frequentemente utilizado como um benchmark para avaliar o desempenho de diversos investimentos no Brasil. Portanto, ao comparar a rentabilidade dos CRIs e CRAs com o CDI, os investidores podem ter uma noção clara de como esses títulos estão se saindo em relação a uma taxa de referência amplamente aceita;
  • Risco de Crédito e Prêmio de Risco: o retorno oferecido pelos CRIs e CRAs normalmente inclui um prêmio de risco em relação ao CDI. Esse prêmio de risco compensa os investidores pelo risco associado aos ativos lastreados em operações de crédito imobiliário ou do agronegócio. Assim, a comparação com o CDI ajuda os investidores a entenderem o componente de retorno adicional que estão recebendo em troca do risco assumido;
  • Ajustes na Política Monetária: mudanças nas taxas de juros, influenciadas pela política monetária do Banco Central, podem afetar tanto o CDI quanto a rentabilidade dos CRIs e CRAs. Investidores acompanham essas relações para tomar decisões informadas em ambientes de taxas de juros em constante mudança.
  • Diversificação de Portfólio: ao considerar a alocação de ativos, investidores podem escolher CRIs e CRAs para diversificar seus portfólios. A comparação com o CDI fornece uma medida relativa de desempenho que pode ajudar na tomada de decisões de investimento.

Em resumo, entender a relação entre a rentabilidade dos CRIs e CRAs e o índice CDI é importante para os investidores avaliarem o retorno dos seus investimentos, considerando o contexto do mercado, os riscos associados e a política monetária vigente.

6. Quais são os riscos associados às operações de CRIs e CRAs, e como mitigá-los?

Os principais riscos associados às operações de CRIs e CRAs são:

  • Risco de inadimplência: o risco de inadimplência é o risco de que o devedor do título não pague os valores devidos. Esse risco é o principal risco associado aos CRIs e CRAs, pois pode levar à perda total do investimento.
  • Risco de mercado: o risco de mercado é o risco de que o valor do título se desvalorize. Esse risco pode ser causado por fatores como mudanças nas taxas de juros, na inflação ou na economia em geral.
  • Risco de liquidez: o risco de liquidez é o risco de que o título seja difícil de vender. Esse risco pode ser causado por fatores como a baixa oferta de títulos no mercado secundário ou a falta de interesse dos investidores.

Para mitigar os riscos associados às operações de CRIs e CRAs, os investidores podem tomar as seguintes medidas:

  • Fazer uma análise cuidadosa da qualidade do devedor do título: o investidor deve avaliar a capacidade do devedor de honrar seus compromissos financeiros.
  • Diversificar a carteira de investimentos: a diversificação da carteira de investimentos pode ajudar a reduzir o risco de perdas.
  • Investir em CRIs e CRAs de instituições financeiras sólidas: as instituições financeiras sólidas têm uma maior capacidade de honrar seus compromissos financeiros.
  • Investir em CRIs e CRAs com garantias reais: as garantias reais, como imóveis ou títulos de propriedade, podem reduzir o risco de inadimplência.

Além dessas medidas, os investidores também podem contratar um seguro de crédito para proteger seus investimentos contra o risco de inadimplência.

7. Como a atual taxa básica de juros (Selic) no Brasil afeta a oferta de empréstimos corporativos das empresas? Quais estratégias a WIT Corporate está implementando para lidar com as mudanças nas taxas de juros?

Em termos simples, os bancos usam a taxa Selic como uma referência para calcular os juros em suas transações. Se um banco precisa equilibrar suas contas no final do dia devido a saques ou depósitos, ele pode pegar empréstimos de outros bancos. Essas transações são respaldadas por títulos públicos, o que resulta em taxas de juros mais baixas. A influência da Selic nas empresas se dá principalmente por meio de seus efeitos no crédito e no consumo. Um aumento na taxa básica de juros significa custos mais altos ao buscar linhas de crédito, tornando mais difícil para pequenos negócios obter empréstimos. Além disso, taxas mais altas desencorajam o consumo, impactando negativamente o fluxo de caixa das empresas devido à redução nas vendas, aliado a isso a receios de recessão deixam o crédito mais caro e escasso.

A WIT Corporate conta com um corpo de especialistas dedicados ao atendimento de empresas. Compreendemos as necessidades específicas de cada companhia, e, a partir dessa compreensão, desenvolvemos as soluções de crédito mais adequadas. Nosso foco vai além da simples busca pelo menor custo; realizamos uma análise minuciosa para criar uma modelagem de crédito personalizada, sob medida para o momento do nosso cliente.

8. Dada a situação econômica atual, como a WIT Corporate está ajudando as empresas a navegar pelo mercado de crédito em constante mudança e a tomar importantes decisões financeiras?

A WIT mantém um contínuo fluxo de informações atualizadas sobre a dinâmica do mercado, por meio de nossos especialistas. Realizamos palestras abrangendo os temas setoriais mais relevantes. Nosso compromisso é capacitar as empresas na formulação de estratégias financeiras eficazes, tanto a curto quanto a médio prazo.

Recentemente, promovemos um fórum de extrema importância, focado nas principais mudanças da Reforma Tributária. Nesse evento, proporcionamos aos nossos clientes a oportunidade de ouvir as estratégias-chave para minimizar possíveis impactos em suas companhias, consolidando assim nosso compromisso com a excelência e a antecipação das necessidades do mercado.

9. Com a inflação atual no Brasil, quais medidas a WIT Corporate tem adotado para proteger os clientes de impactos inflacionários em seus empréstimos corporativos? Qual é o cenário para 2024?

As estratégias adotadas pelas empresas para se protegerem dos impactos inflacionários são diversas e cruciais. Algumas práticas incluem a revisão criteriosa de contratos existentes, buscando incorporar cláusulas que aumentam a flexibilidade diante dos efeitos da inflação. Esse processo envolve uma análise aprofundada de índices suscetíveis a oscilações, como taxas de juros, contribuição preliminar ou entrada, e a previsão do índice contratado.

No âmbito do mercado financeiro, existem instrumentos designados para mitigar essa exposição, conhecidos como hedge. Entre eles, destacam-se os derivativos NDF (Non-Deliverable Forward), que consistem em contratos nos quais os participantes realizam operações de compra ou venda a uma taxa de câmbio a termo, com liquidação financeira na data de vencimento. Essa abordagem proporciona à tesouraria da empresa uma visão futura previsível de seus fluxos de caixa, otimizando seus resultados.

Outra ferramenta relevante é o Swap, uma operação financeira em que duas partes realizam uma troca. Em termos simples, trata-se de um contrato que pode ser firmado entre instituições para se protegerem por meio da “troca” de índices mais voláteis. Por exemplo, essa negociação pode envolver a substituição de empréstimos vinculados ao Selic por IPCA ou de oscilações cambiais. A principal motivação por trás dessas práticas é a proteção contra flutuações de moeda, índice, taxas de juros ou preço de commodities, sempre que esses fatores representem riscos para o negócio ou investimento da empresa.

Na WIT Corporate, nossos clientes podem confiar em especialistas da Mesa de Derivativos, que nos auxiliam na tomada de decisões assertivas diante do mercado. Com cotações de operações online, oferecemos soluções com os spreads mais vantajosos do mercado. Nosso objetivo é proporcionar aos nossos clientes a tranquilidade de contar com o suporte de profissionais dedicados ao mercado financeiro, permitindo que os empresários se concentrem plenamente em  seus negócios.

10. Com base nas projeções econômicas para 2024, quais são os principais desafios e oportunidades que a WIT Corporate prevê no mercado de empréstimos corporativos? Como planeja atuar?

Os principais desafios e as principais oportunidades estão relacionados, justamente, ao cenário futuro das taxas de juros. Os desafios estão relacionados a superar essa incerteza imposta pelo cenário, de forma a gerar confiança nos clientes para tomar crédito e impulsionar sua empresa.

Por outro lado, as oportunidades estão relacionadas a um cenário mais brando e de recuperação econômica. Naturalmente, caso isso ocorra, os clientes se tornarão mais favoráveis a tomar crédito. Acreditamos que a economia como um todo se recupere, gerando crescimento no PIB e nas empresas.

11. As empresas que buscam empréstimos corporativos estão preocupadas com a estabilidade econômica de longo prazo. Como a WIT Corporate aborda essas preocupações e fornece segurança aos clientes?

Uma das formas que utilizamos para fornecer segurança aos clientes é passar uma visão técnica e fundamentada em dados. De modo geral, essa euforia/insegurança é, geralmente, uma consequência de um grande volume de informações mal interpretadas. Assim, um dos pilares dos contatos realizados por nossos Gerentes Comerciais é passar conceitos técnicos e que retratem, da forma mais próxima possível, a realidade do cenário econômico brasileiro e internacional.

12. Como a WIT Corporate incorpora as projeções econômicas em seus processos de análise de risco ao conceder empréstimos corporativos? Quais métricas ou indicadores econômicos importantes são considerados? Como mitigar os riscos?

As projeções econômicas são importantes fatores no processo de análise de crédito, porém, as utilizamos como uma espécie de termômetro para sentirmos a aptidão dos clientes em tomar crédito ou não, considerando que tais indicadores estão relacionados ao custo de crédito. A análise de risco é mais relacionada aos indicadores financeiros da empresa em si, calculados com base nas suas demonstrações financeiras e outras informações que variam de acordo com o segmento de atuação e com a modalidade de crédito solicitada. São considerados indicadores de alavancagem, liquidez e rentabilidade, por exemplo.

A mitigação dos riscos, por sua vez, possui relação direta com a análise/cálculo desses índices anteriormente citados. Uma boa análise de risco envolve a boa compreensão da operação, partindo dos indicadores.

13. Com as incertezas econômicas, muitas empresas podem hesitar em buscar financiamento. Quais iniciativas a WIT Corporate está tomando para encorajar e apoiar a tomada de crédito por empresas? Qual é a expectativa do mercado para o próximo ano?

Bem semelhante à resposta anterior, as iniciativas para encorajar os clientes são pautadas em uma apresentação concreta e fundamentada do cenário econômico. As expectativas para o mercado, embora incertas, são, majoritariamente, otimistas, considerando que grande parte dos investidores espera uma redução na Selic, que impactará positivamente todos os setores econômicos, inclusive o de concessão de crédito.

14. Como a WIT Corporate se mantém atualizada com as mudanças nas políticas econômicas e regulamentações governamentais que podem afetar o mercado de crédito corporativo?

Uma das formas que a Corporate utiliza para se manter atualizada com as mudanças nas políticas econômicas e regulamentações governamentais é acompanhar as divulgações realizadas por esses órgãos. A CVM é uma importante fonte de informações para nós, além dos comunicados que nossos parceiros nos oferecem sobre tais alterações nas modalidades de crédito que oferecemos.

15. Quais são as principais tendências e inovações que a WIT Corporate está explorando para oferecer soluções de crédito mais flexíveis e adaptadas ao cenário econômico atual e futuro?

As operações no mercado de capitais, envolvendo Certificados de Recebíveis do Agronegócio (CRA), Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI), Notas Comerciais e Certificados de Recebíveis (CR), oferecem uma oportunidade significativa para empresas dos segmentos Middle e Corporate realizarem captações mais substanciais, alinhadas com uma modelagem adequada aos seus negócios. Com a perspectiva de redução da taxa Selic, os investidores e fundos demonstram um aumento de interesse por esses tipos de transações devido à alta rentabilidade associada.

Projetando para 2024, espera-se um aumento significativo nas emissões, tanto no setor do agronegócio quanto no mercado imobiliário. Agora para suprir necessidades de caixa de maneira mais imediata, a antecipação de recebíveis por meio de Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDCs) torna-se cada vez mais atraente. Esta abordagem apresenta vantagens, incluindo isenção de Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). Em 2024, a expectativa de uma nova regulamentação, relacionada à Resolução CVM 175, ampliará o acesso do público em geral, incluindo investidores de varejo no Brasil, aos FIDCs.

A iminente concorrência entre os FIDCs decorrente dessa regulamentação proporcionará benefícios tangíveis aos clientes em preços e fluxo operacional. Uma modalidade particularmente atrativa é o Home Equity, destacando-se entre suas maiores vantagens a flexibilidade nos prazos de pagamento. Ao contrário de outras formas de empréstimo, o home equity possibilita prazos de até 20 anos para a quitação do empréstimo. Essa característica proporciona uma folga significativa no orçamento, reduzindo a pressão financeira, desde que se mantenha a garantia imobiliária, seja própria ou de terceiros.

16. Como a WIT Corporate está trabalhando para equilibrar o oferecimento de empréstimos acessíveis com a necessidade de mitigar riscos em um ambiente econômico instável e desafiador?

Entender as necessidades de nossos clientes e estar alinhados com seus objetivos é essencial para fornecer a melhor solução financeira possível. Analisamos cuidadosamente a capacidade de tomada de crédito, permitindo que uma empresa precise gerar caixa para manter sua saúde financeira.

Ao realizar uma análise detalhada dos demonstrativos financeiros, concentramo-nos em indicadores-chave para avaliar a situação da empresa. Estes incluem a rentabilidade sobre o patrimônio líquido, indicadores de liquidez corrente, nível de individualização, retorno sobre o investimento e margem líquida de exercício. Esta abordagem abrangente nos permite oferecer soluções financeiras personalizadas e específicas, homologadas com as metas e necessidades específicas de cada cliente.

17. Quais são as expectativas da WIT Corporate em relação à demanda de crédito corporativo em 2024, com base nas projeções econômicas?

Febraban manteve sua projeção de crescimento do crédito no Brasil em 7,6% para este ano, em comparação a 2022. No entanto, demonstrou um otimismo crescente para 2024, elevando a expectativa para 8,1%, superando os 7,9% inicialmente previstos. Essa revisão para cima na projeção da carteira direcionada, na qual os recursos têm destinação específica, contribui para perspectivas mais robustas no próximo ano. A previsão de expansão na carteira de crédito das instituições financeiras é promissora, mas acreditamos que um ponto crucial a ser destacado refere-se às garantias que passam cada vez mais serem exigidas pelas Instituições Financeiras com o objetivo de mitigar o risco. Note que as instituições estão cada vez mais especializadas em ampliar as soluções de crédito, buscando percentuais mais elevados de garantias fortes, como imobiliária e colaterais.

18. Como a volatilidade do câmbio (dólar) afeta as empresas que buscam empréstimos para expansão internacional? A WIT Corporate oferece soluções específicas para esse cenário?

No contexto internacional, o ano de 2024 se delineia como um período de crescimento mais moderado, impulsionado por uma política monetária mais restritiva tanto nos Estados Unidos quanto na China. Destaca-se que o setor imobiliário chinês exigirá um período de recuperação. Para o próximo ano, antecipamos um ambiente externo mais contido. As projeções do FMI refletem um avanço mais moderado, o que contribuirá para um tom de desaceleração mais pronunciado em nosso cenário também.

O panorama de elevação das taxas de juros e o aumento dos preços são previstos para manter o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) enquanto o seu potencial na maioria das grandes economias em 2024, impactando a capacidade de quitação de dívidas. Isso resultará em uma restrição no acesso ao crédito, tornando-o consequentemente mais caro. Para as empresas brasileiras envolvidas em operações de importação ou exportação, é vantajoso explorar opções de linhas de crédito mais acessíveis, como o Finimp (Financiamento ao Importador) ou o ACE (Antecipação de Contrato para Exportação). Essas alternativas não apenas prometem benefícios financeiros, como custos reduzidos, mas também isentam a incidência do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF).

Sobre a WIT – Wealth, Investments & Trust

A WIT – Wealth, Investments & Trust – é assessoria, planejamento e execução para cuidar do patrimônio de pessoas, grupos familiares e empresas, de forma integral e sincronizada, apoiada por uma sofisticada estrutura de especialistas e de empresas que atuam de forma independente, porém complementar.

O multi family office atua nas áreas de assessoria de investimentos; fundos exclusivos; câmbio e remessas internacionais; serviços financeiros (principais linhas de crédito) e emissão de dívidas em mercado de capitais; seguros e benefícios; ativos imobiliários e consultoria patrimonial. Atualmente, a empresa está presente em nas capitais de São Paulo e Paraná, em Curitiba, e em cidades do interior paulista: Campinas, São José do Rio Preto, Ribeirão Preto, São João da Boa Vista, Araçatuba, Votuporanga, Jundiaí e Itu.

Continue lendo

Volnei Barboza

“Harold E O Lápis Mágico” Terá Sessões Adaptadas Para Crianças Com Autismo Em Todo O Brasil

Publicado

em

De

*Sessões especiais acontecem no próximo sábado (31) e são adaptadas às pessoas com autismo e outras síndromes

A Cinépolis, maior operadora de cinemas da América Latina, continua a proporcionar sessões adaptadas, especialmente destinadas a crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA) e outras síndromes

E neste sábado, dia 31 de agosto, a sessão destinada ao público infantil apresentará o filme “Harold e o Lápis Mágico”. 

Para garantir uma experiência agradável, durante as sessões adaptadas, o volume do som é reduzido, metade das luzes permanecem acesas, e não há exibição de anúncios, comerciais ou trailers. Os espectadores têm a liberdade de entrar e sair da sala a qualquer momento.

Assista ao trailer aqui.

 Dirigido pelo brasileiro Carlos Saldanha (“Rio”, “O Touro Ferdinando”, “Cidade Invisível”) e adaptado do romance infantil de Crockett Johnson (1955), Harold e o Lápis Mágico conta a história de Harold (Zachary Levi), um menino de 4 anos que cria um mundo mágico usando apenas duas coisas muito preciosas: a sua imaginação e um lápis roxo! Dentro de seu livro, Harold pode fazer qualquer coisa ganhar vida simplesmente desenhando com esse lápis mágico. No entanto, quando ele cresce e deixa de desenhar apenas nas páginas do livro e começa a desenhar no mundo físico, descobre que tem muito mais a aprender sobre a vida real do que ele imaginava. Além disso, seu confiável lápis roxo pode desencadear mais travessuras hilárias que, na maioria, estão fora do seu controle. Quando o poder da imaginação ilimitada cai nas mãos erradas, será preciso toda a criatividade de Harold e seus amigos para salvar o mundo real e o seu próprio.

O filme será apresentado em sua versão dublada em português. As exibições inclusivas estarão disponíveis em todos os complexos da Cinépolis em todo o Brasil. Os ingressos já estão disponíveis para compra nas bilheterias, ATMs ou por meio do site: www.cinepolis.com.br.  

A Cinépolis assegura o cumprimento das leis municipais e estaduais em todas as regiões, incluindo o direito à meia-entrada para espectadores com TEA e seus acompanhantes em todas as sessões adaptadas.

Sinopse
Dentro do seu livro, o aventureiro Harold consegue fazer dar vida a qualquer coisa simplesmente a desenhando. Depois que ele cresce e se desenha fora das páginas do livro e dentro do mundo real, descobre que ele tem muito o que aprender sobre a vida – e que seu confiável lápis roxo pode criar mais diversão do que ele jamais achou possível.

 Ficha Técnica 

Aventura | Animação | Comédia | Família. 

Direção: Carlos Saldanha

Elenco:  Zachary Levi, Lil Rel Howery, Benjamin Bottani, Jemaine Clement, Tanya Reynolds, Alfred Molina, Zooey Deschanel, Pete Gardner, Camille Guaty, Ravi Patel

Roteiro: Dallas Clayton, David Guion, Michael Handelman

Duração: 92 minutos.   

Distribuidora: Sony Pictures.

Sobre a Cinépolis 

A Cinépolis é a maior operadora de cinemas da América Latina, com um total de 878 cinemas, 6.759 salas 100% digitais, em 19 países.

 Desde sua chegada ao Brasil em 2010, é a rede com maior crescimento no mercado. Atualmente, opera 56 cinemas em todo o Brasil com 414 salas, com destaque para marcas como Macro XE, IMAX, 4DX, VIP e Junior. A Cinépolis é a maior operadora de salas VIP do mundo e, no Brasil, foi a pioneira na implantação da tecnologia 4DX – que permite o movimento das poltronas e gera mais de 20 efeitos especiais sincronizados com o filme.



Em 2024, pela sétima vez, o Cinépolis JK Iguatemi foi eleito pelo Guia da Folha como o melhor cinema da cidade de São Paulo (2015, 2017, 2018, 2020, 2022, 2023 e 2024). E sua sala IMAX foi apontada quatro vezes como a melhor projeção do circuito (2020, 2022, 2023 e 2024). O Guia da Folha também escolheu o Cinépolis Jardim Pamplona como o cinema com a melhor acessibilidade de São Paulo (2023 e 2024). 

A IMAX do JK Iguatemi também foi escolhida duas vezes pelo Guia Divirta-se (Estado de S.Paulo) como “Melhor Sala Premium” de São Paulo (2017 e 2019). Durante dois anos, a rede Cinépolis ficou em 1º lugar no “Prêmio Estadão Melhores Serviços”, na categoria redes de cinema (2016 e 2017).



A constante inovação e o bom desempenho são reconhecidos com diversos prêmios, dentre eles: Melhor Exibidor por quatro anos consecutivos (2011, 2012, 2013 e 2014), concedido no Prêmio ED (Exibição & Distribuição), realizado pelo Sindicato das Empresas Exibidoras do Estado de São Paulo.

Mais informações, acesse: http://www.cinepolis.com.br

Siga-nos nas redes sociais 😉

Facebook, Twitter e Instagram

Continue lendo

Volnei Barboza

FINOPS reduz até 30% do orçamento destinado à nuvem

Publicado

em

De

Prática promove colaboração entre finanças, operações e desenvolvimento por meio de processos e ferramentas que proporcionam visibilidade completa dos custos

Como forma de evitar que até 30% do orçamento das empresas destinado à nuvem seja desperdiçado devido a práticas de gestão ineficazes, conforme estimativas de especialistas, a Sencinet, empresa integradora de soluções e serviços gerenciados, acaba de anunciar o lançamento de sua nova oferta de FinOps, projetada para atender às crescentes demandas das empresas em gerenciar custos e otimizar o uso de recursos neste ambiente.

Compatível com as principais plataformas de nuvem do mercado, incluindo AWS, GCP, Azure, OCI e Huawei Cloud, o serviço proporciona gestão eficiente e integrada de todo o ambiente cloud. De acordo com o Gerente de Cloud Services da Sencinet, Danilo Silva, a inexistência de um serviço de FinOps adequado pode levar a perdas financeiras significativas para as empresas. “Embora muitas empresas já estejam focadas em reduzir custos, é possível que ainda existam oportunidades não exploradas. Ambientes de nuvem complexos e dinâmicos podem ocultar custos inesperados, e as ferramentas disponíveis no mercado, embora eficientes, ainda não alcançaram o equilíbrio perfeito entre preço, usabilidade e intuitividade. Por isso, revisitar essas estratégias pode ajudar a identificar novas maneiras de otimizar ainda mais os gastos.”, explica.

Segundo ele, a reformulação do serviço de FinOps da Sencinet tem justamente o objetivo de cobrir este GAP e maximizar o valor do retorno dos investimentos em nuvem, oferecendo compatibilidade com as plataformas mais utilizadas no mercado. “Com base nas melhores práticas do setor, nosso serviço incorpora processos, ferramentas e práticas que proporcionam visibilidade completa dos custos e promovem a colaboração entre equipes de finanças, operações e desenvolvimento”, afirma.

O executivo argumenta que sem um serviço de FinOps as empresas assumem a imprevisibilidade como parte de sua operação de nuvem e aceitam o risco de encontrar custos descontrolados, desperdício de recursos e falta de transparência nos gastos com nuvem. Isso pode levar a decisões de negócios baseadas em dados incompletos ou imprecisos, impactando negativamente a lucratividade e a capacidade de inovação.

Ao adotar um serviço de FinOps, as empresas conseguem realmente ter a certeza de que há uma governança sobre os gastos com seus serviços de nuvem, graças à otimização contínua e à alocação precisa de custos. Além disso, o FinOps estimula uma cultura de eficiência e contribui para decisões de negócios mais informadas e estratégicas.

Danilo Silva comenta que a aposta no mercado de FinOps pela Sencinet é uma resposta da empresa à crescente complexidade na gestão de custos de nuvem. “A rápida adoção de tecnologias de inteligência artificial e modernização de aplicações impulsiona a demanda por um controle financeiro mais rigoroso, fazendo do FinOps uma disciplina essencial para qualquer empresa que deseje manter a competitividade”, concluiu.

Sobre a Sencinet 

A Sencinet é uma integradora de soluções e serviços gerenciados que atua no mercado corporativo de médias e grandes empresas. Ela projeta e entrega soluções de comunicação de missão crítica em toda a América Latina há décadas Seu portfólio de produtos e serviços abrange SD-WAN, segurança, serviços em nuvem, satélite e redes, todos projetados para resolver desafios de conectividade e segurança empresarial. Esses quatro componentes permitem a criação de soluções personalizadas que oferecem as melhores condições para possibilitar a digitalização de empresas, a evolução de redes corporativas e aplicações de Internet e nuvem, com os mais altos níveis de segurança. Para obter mais informações, visite https://www.sencinet.com

Continue lendo

Volnei Barboza

A valorização do imóvel em tempos de incerteza econômica

Publicado

em

De

Em meio à volatilidade econômica, os imóveis de luxo têm se destacado como uma proteção segura para investidores, com a Legacy, liderada por Thiago Godoy, adotando estratégias inovadoras para garantir a valorização contínua de seus empreendimentos

Em tempos de incerteza econômica, a busca por ativos seguros se intensifica. No Brasil, o mercado imobiliário de luxo tem se destacado como um porto seguro para investidores que desejam preservar e até aumentar seu capital. Enquanto outros setores enfrentam volatilidade, os imóveis de alto padrão, especialmente aqueles representados por empresas como a Legacy, têm se mostrado resilientes, garantindo estabilidade e valorização contínua.

Imóveis de Luxo: Uma Reserva de Valor em Meio à Turbulência

A história mostra que, durante crises econômicas, os investidores tendem a migrar para ativos tangíveis que oferecem segurança. No Brasil, onde a economia experimentou períodos de instabilidade política e variações cambiais significativas, os imóveis de luxo surgiram como uma opção preferencial. De acordo com o Índice FipeZap, que acompanha os preços de imóveis em diversas cidades brasileiras, o segmento de luxo registrou uma valorização média anual de 7% nos últimos cinco anos, mesmo com a economia enfrentando desafios.

Thiago Godoy, CEO da Legacy, aponta que essa tendência não é surpreendente. “Imóveis de luxo têm um apelo único. Eles não são apenas propriedades; são símbolos de status e estabilidade. Em tempos de crise, a demanda por esses imóveis se mantém ou até aumenta, pois eles oferecem não apenas uma moradia, mas também uma proteção contra a inflação e a desvalorização de outras classes de ativos”, afirma.

A Estratégia da Legacy: Inovação e Localização Premium

A Legacy, sob a liderança de Thiago, tem adotado uma estratégia clara para garantir que seus empreendimentos não apenas resistam às crises econômicas, mas também prosperem. A empresa foca em duas frentes principais: inovação e localização premium.

Primeiro, a inovação. A Legacy aposta continuamente em imóveis que incorporam tecnologias voltadas para a eficiência energética e a sustentabilidade, características que atraem um perfil de comprador cada vez mais consciente e exigente. “Estamos sempre à frente do mercado, oferecendo imóveis que não apenas agregam valor, mas também se tornam opções mais seguras e atraentes para investidores que buscam estabilidade a longo prazo,” destaca Thiago Godoy.

A localização é outro fator crucial. A Legacy prioriza áreas que, historicamente, têm mostrado resiliência em termos de valorização. Bairros como Jardim Europa e Vila Nova Conceição, em São Paulo, são exemplos de locais onde a demanda por imóveis de luxo permanece alta, independentemente do cenário econômico. De acordo com dados da consultoria Knight Frank, esses bairros apresentaram uma valorização de 12% ao ano desde 2018, destacando-se como alguns dos mais valiosos da América Latina.

Dados e Perspectivas

Além das estratégias da Legacy, dados do mercado reforçam o papel dos imóveis de luxo como uma reserva de valor. Segundo um estudo da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (ABRAINC), o segmento de alto padrão foi o único que não registrou quedas significativas durante as recentes crises econômicas do país. Enquanto outros setores do mercado imobiliário viram seus preços estagnarem ou caírem, o luxo continuou a crescer, puxado por uma demanda constante e um estoque limitado de imóveis de qualidade.

Thiago Godoy acrescenta que, em momentos de incerteza, os investidores também buscam diversificação e estabilidade. “Vemos um movimento crescente de investidores internacionais interessados no mercado de luxo brasileiro. Eles reconhecem o potencial de valorização dos nossos imóveis e a estabilidade que oferecemos, especialmente em áreas nobres e em empreendimentos que entregam mais do que o esperado,” comenta.

O Futuro do Luxo em Tempos de Crise

Com a inflação global em alta e as taxas de juros elevadas, muitos investidores têm questionado onde alocar seus recursos. Para Thiago a resposta está clara: “Os imóveis de luxo continuarão a ser um refúgio para aqueles que buscam segurança e valorização. A Legacy está comprometida em oferecer não apenas imóveis, mas investimentos sólidos que resistem ao teste do tempo.”

Enquanto o mundo lida com as consequências econômicas de crises globais, como pandemias e conflitos geopolíticos, o mercado de luxo brasileiro se posiciona como um dos poucos setores com potencial para oferecer tanto segurança quanto crescimento. E, com empresas como a Legacy liderando o caminho, o futuro do mercado imobiliário de luxo parece estar mais brilhante do que nunca.

Sobre a Legacy

Legacy é uma empresa especializada no mercado imobiliário de luxo, fundada por Thiago Godoy. Com uma abordagem única e personalizada, a Legacy se destaca por oferecer propriedades exclusivas e serviços diferenciados para um público exigente. A empresa é reconhecida por sua expertise em identificar oportunidades únicas no mercado de alto padrão, proporcionando experiências memoráveis e sofisticadas para seus clientes. Com um portfólio de imóveis de luxo cuidadosamente selecionados, a Legacy se compromete com a excelência, a inovação e a satisfação total de seus clientes. Mais informações acesse o site: https://www.instagram.com/thiagogodoy_legacy/

Sobre Thiago Godoy

Thiago Godoy é um renomado profissional no mercado imobiliário de luxo e fundador da Legacy. Com uma vasta experiência no setor, Thiago trabalhou em empresas líderes como Tegra, Even e Cyrela, onde adquiriu um profundo conhecimento e uma visão única do mercado de alto padrão. Sua paixão pelo setor e sua dedicação em oferecer um serviço excepcional o levaram a criar a Legacy, uma empresa que reflete seu compromisso com a qualidade, a exclusividade e a inovação. Thiago é conhecido por sua habilidade em compreender as necessidades de seus clientes e por sua capacidade de transformar sonhos em realidade.

Continue lendo
Propaganda

Destaque