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Música

Dani Black revela “o – Uma Cidade Chamada Eu Mesmo – Parte 1”, primeira parte de seu novo álbum

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  • Primeira parte do álbum chega com produção de Los Brasileros e sonoridade pop
  • Este lançamento marca o início de um projeto inovador, que será dividido em três partes, com a segunda prevista para o segundo semestre deste ano, que culminará em um terceiro lançamento, o álbum completo

Ouça “o – Uma Cidade Chamada Eu Mesmo (Parte 1)”

O cantor e compositor Dani Black acaba de lançar a primeira parte de seu novo álbum, intitulada “o – Uma Cidade Chamada Eu Mesmo – Parte 1”. Este lançamento marca o início de um projeto inovador, que será dividido em três partes, com a segunda prevista para o próximo semestre, que culminará em um terceiro lançamento, o álbum completo. A primeira parte chega com dez faixas que prometem surpreender os fãs com uma sonoridade mais pop e uma energia única. 

“Esse álbum começou como normalmente começam os meus álbuns, com três canções que foram feitas em sequência. Quando fiz essas três canções, senti que tinha começado algo novo, uma vibração mais pop, mais pra fora,” explica Dani Black sobre o processo criativo do novo trabalho. “Elas trazem uma energia de querer sair pra fora, de trazer o corpo para balançar, a garganta para cantar junto, com refrões fortes. Isso me deu a certeza de que tinha um álbum nas mãos.”

O trabalho “o – Uma Cidade Chamada Eu Mesmo – Parte 1” foi produzido em parceria com o talentoso coletivo Los Brasileros, responsável por diversos hits recentes de artistas como Jão, Di Ferrero e Big Up. “A cereja do bolo foi a minha junção com os produtores, os Los Brasileros. Eles são caras do pop e essa junção foi o lance que realmente traçou o processo criativo do disco,” revela Dani Black. “Criamos uma sonoridade inédita tanto para mim quanto para eles, trazendo um lado mais pop do meu som, que sempre esteve presente, mas que agora vem com força à tona.”

A decisão de lançar o álbum em partes vem do desejo de contar uma história com diferentes moods e cores, que juntas formam uma narrativa coerente. “A ideia veio através desse símbolo que foi criado: uma bola, um traço e um triângulo, que juntos formam uma figura que lembra um homem, uma chave, uma fechadura,” comenta Dani Black. “Minha irmã e diretora criativa, Patricia Black, visualizou isso através de um desenho meu e disse que eram três partes, três capítulos desta jornada. Assim surgiu a ideia de lançar o álbum em três partes.”

Além de explorar diferentes temas e emoções, o álbum também reflete uma mistura única de sensualidade e sentimento. “Acho que a mensagem que esse álbum traz é sobre o amor, uma junção entre a sensualidade das canções e da sonoridade com um lugar bem coração, bem sentimento,” diz Dani Black. “É um álbum que fala sobre essa energia visceral e amorosa, uma conversa entre o que está dentro de nós e a importância de se abrir para o mundo.”

Musicalmente, a primeira parte do álbum apresenta uma estética sonora pop, com gravações eletrônicas e beats produzidos por os Los Brasileros. “A estética é bem a junção dos Los Brasileiros e Dani Black. A canção está sempre lá, é a minha maior paixão, fazer lindas canções, seja para cantar junto ou para refletir,” afirma o artista.

O trabalho ganhará um videoclipe da faixa “Quero você”, que poderá ser assistido em breve no canal oficial de Dani Black no YouTube. O audiovisual foi dirigido por Ygor de Oliveira e filmado em São Paulo. 

Com o lançamento de “o – Uma Cidade Chamada Eu Mesmo – Parte 1” se aproximando, Dani Black convida todos a embarcarem nesta nova jornada musical repleta de surpresas, pérolas e participações especiais. “A partir do dia 29 de maio, a primeira parte estará disponível nos aplicativos de música, mas ainda temos mais dois níveis de canções a serem descobertos,” conclui Dani Black. Prepare-se para se conectar profundamente com as emoções e a energia de um dos artistas mais inovadores da música brasileira contemporânea.

CONFIRA A TRACKLIST DE “o – UMA CIDADE CHAMADA EU MESMO – PARTE 1”

  1. Quero Você
  2. Levitando
  3. Allice
  4. Carrossel
  5. Sem medo de errar
  6. É bom
  7. Nascer de novo
  8. o
  9. Levitando 2
  10. Quero você – Ao vivo

Sobre Dani Black:

Dani Black é cantor, guitarrista, violonista e compositor. Com quatro discos e um DVD lançados, já recebeu indicações no Grammy Latino e no Prêmio da Música Brasileira. Figura entre os nomes de destaque da nova geração da música brasileira e suas músicas já foram gravadas por Ney Matogrosso, Gal Costa, Elba Ramalho, Zélia Duncan, Maria Gadú, entre outros.

Links Dani Black:

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Ciência

Mox Mídia do Brasil é uma das maiores empresas de marketing.

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Brasil

O estado de sítio é um dispositivo burocrático definido pela nossa Constituição

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O estado de sítio é um dispositivo burocrático definido pela nossa Constituição para ser exercido em momentos em que a ordem do Estado Democrático de Direito está gravemente ameaçada. Essa medida de exceção deve ser autorizada pelo Congresso Nacional e já foi utilizada em diversos momentos de nossa história republicana.
Acesse também: Desobediência civil – conceito, surgimento e exemplo

Entendendo o estado de sítio
O estado de sítio é um dispositivo burocrático que faz parte de ações utilizadas pelos governos modernos em situações entendidas como emergenciais. É utilizado pelo governo em situações nas quais a ordem do Estado Democrático de Direito está ameaçada.

Em nosso país, o estado de sítio é uma medida de exceção do governo, e por causa disso possui prazo de atuação limitado, exceto no caso de guerra. Como medida de exceção, o estado de sítio permite que o Executivo sobressaia-se aos outros poderes (Legislativo e Judiciário). Assim, o equilíbrio entre os três poderes é afetado, pois, por ser uma medida tomada em situações de emergência, as decisões tomadas pelo Executivo devem ter ação imediata para garantir a solução do problema.

Em que situações é decretado o estado de sítio?
O funcionamento do estado de sítio no Brasil é definido pela Constituição Federal promulgada em 1988. O texto constitucional trata sobre essa questão do artigo 137 ao artigo 141. Basicamente, a Constituição brasileira define que o estado de sítio poder ser decretado em três situações:

Comoção grave de repercussão nacional;
Fracasso das medidas tomadas no estado de defesa;

Declaração de guerra ou resposta à agressão armada estrangeira.
O decreto do estado de sítio só acontece se o presidente seguir o seguinte roteiro: primeiro, ele deve consultar o Conselho da República e o Conselho da Defesa. Uma vez feita a consulta (o papel dos dois conselhos é apenas opinativo), o presidente deve encaminhar pedido de estado de sítio para o Congresso Nacional.

O estado de sítio só pode ser implantado no Brasil caso seja aprovado no Congresso Nacional.
O estado de sítio só pode ser implantado no Brasil caso seja aprovado no Congresso Nacional.
O Congresso Nacional deve reunir-se em até cinco dias para votar a aprovação desse pedido. Para ser aprovado, a solicitação de estado de sítio deve ter maioria absoluta (50% +1) entre os parlamentares. Caso seja rejeitada, naturalmente, a medida não entra em vigor.

 

O estado de sítio é um dispositivo burocrático definido pela nossa Constituição.

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Música

The Smile lança os singles “Foreign Spies” e “Zero Sum”

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Escute aqui.

The Smile anunciou hoje os detalhes de seu novo álbum intitulado Cutouts, com lançamento marcado para o dia 4 de outubro via XL Recordings. Duas novas faixas do álbum foram lançadas hoje: “Foreign Spies” e “Zero Sum”, com seu videoclipe dirigido por Weirdcore. “Don’t Get Me Started” e “The Slip” estrearam no início deste mês via um single de edição limitada de 2 faixas em vinil de 12 polegadas, disponível em lojas de discos ao redor do mundo.

O trio — Thom Yorke, Jonny Greenwood e Tom Skinner — estreou várias músicas do álbum Cutouts durante a turnê do The Smile pelo Reino Unido em março. Cutouts contém 10 novas faixas e foi produzido por Sam Petts-Davies. Este é o terceiro álbum de estúdio da banda, após o lançamento de Wall of Eyes, em janeiro e o álbum de estreia do trio em 2022, A Light For Attracting Attention. Cutouts foi gravado em Oxford e nos Estúdios Abbey Road durante o mesmo período em que Wall of Eyes. O álbum conta com arranjos de cordas da London Contemporary Orchestra, e a arte do álbum foi pintada durante o processo de gravação por Stanley Donwood e Thom Yorke.

Este é o segundo lançamento de um álbum de estúdio do The Smile em menos de um ano. Em janeiro, Wall of Eyesalcançou a 3ª posição nas paradas de álbuns do Reino Unido, sendo considerado o “melhor álbum do ano até agora” por Pitchfork, The Needle Drop, Consequence, Brooklyn Vegan, Treblezine e Spin.

Fora do The Smile, Thom Yorke lançou a trilha sonora original para o filme de Daniele Luchetti, Confidenza e anunciou datas de turnê na Nova Zelândia, Austrália, Singapura e Japão. Jonny Greenwood estreou um novo trabalho X Years of Reverb na Capela Octagon de 268 anos em Norwich e está compondo a trilha sonora do próximo filme de Paul Thomas Anderson, The Battle of Baktan Cross. Tom Skinner lançou Voices of Bishara Live at ‘mu’ e está participando do circuito de festivais de jazz de verão para apresentar sua própria música solo.

 Encomende Cutouts aqui. Formatos disponíveis incluem: vinil preto padrão, CD, edição limitada em vinil branco nas lojas independentes, e edição limitada em cassete roxa disponível na W.A.S.T.E.

Capa de Cutouts

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Fundada no ano de 2016 por Nando Machado e Daniel Dystyler, a ForMusic é uma agência de marketing e promoção focada em projetos de música que conecta marcas, empresas, artistas e gravadoras de todo o mundo que querem ver o seu público crescer dentro do Brasil. Desde o início, ganhou destaque por trabalhar com as principais gravadoras e selos independentes do mercado, e hoje, representa artistas de nomes como Beggars Group, Domino Records, [PIAS], Nettwerk, Big Loud, entre muitas outras. 

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