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Economia

Brasil e China discutem oportunidades de comércio e investimentos no Ceará

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Representantes dos governos do Brasil e da China realizaram na Federação das Indústrias do Estado do Ceará – FIEC, o “Encontro de Oportunidades China-Brasil: Novas rotas para um novo tempo”. O evento iniciou com uma visita Guiada ao Porto do Pecém.

A abertura oficial do encontro foi realizada por George Braga, Diretor-Executivo da Associação das Empresas do Complexo Industrial e Portuário do Pecém – Aecipp; Fábio Grandchamp, Diretor de Operações do Complexo do Pecém; e Roseane Medeiros, Vice-Presidente da FIEC e Secretária de Relações Internacionais do Estado.

“Estamos celebrando meio século de relações diplomáticas entre nossos países, uma parceria que se tornou vital para o desenvolvimento econômico e tecnológico de ambas as nações. Nesse contexto é importante destacar o papel do AECIPP, uma entidade que tem contribuído de forma significativa para o comércio exterior e para o fortalecimento das relações bilaterais entre China e Brasil”, afirmou George Braga.

Nas últimas duas décadas, a China ganhou grande destaque no comércio exterior brasileiro, sendo o principal parceiro comercial do país desde 2009.

A pauta principal se deu em uma avaliação geral das relações bilaterais, além da discussão de oportunidades associadas a comércio e investimento entre os dois países.

Durante o evento, foi destacado o momento positivo do Brasil, ressaltando avanços associados aos recordes no comércio exterior, as oportunidades e o apoio a investimentos na indústria e no comércio bilateral logística e transporte, à queda da taxa de juros, ao combate ao desmatamento, energia, inovação, turismo, cultura, além da prioridade conferida pelo governo brasileiro ao desenvolvimento sustentável.

A programação foi encerrada com o coquetel de lançamento do livro “China Brasil, 50 anos de diplomacia – Novas rotas para um novo tempo”.

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Economia

Conheça 4 plataformas online que dão recompensas em Pix

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Plataformas de pesquisa e de cashback proporcionam benefícios aos internautas

Ganhar dinheiro extra online nunca foi tão acessível como nos dias de hoje. Com uma variedade de plataformas e sites de recompensas disponíveis, é possível transformar tempo livre em oportunidades lucrativas. O cashback, que permite esse ganho, é uma estratégia norte-americana que conquistou o Brasil e o mundo há quase quatro décadas, e está em alta como nunca.

Uma pesquisa da Wildfire Systems Inc., divulgada pela PR Newswire, mostra que 90% dos compradores têm demonstrado maior interesse em receber recompensas e cashback quando fazem compras. Além disso, conforme mostrado pelo levantamento, os descontos influenciam positivamente as taxas de conversão do comércio eletrônico: 82% dos consumidores disseram que têm maior probabilidade de concluir uma compra quando têm um desconto ou recompensa.

Como funcionam as plataformas de recompensa?

As plataformas de recompensa são populares entre os consumidores por oferecerem formas de ganhar dinheiro ou de obter benefícios através de atividades cotidianas como compras e participação em pesquisas. Ambas as formas são vantajosas por oferecerem uma maneira acessível e eficiente de ganhar dinheiro ou economizar nas compras do dia a dia. São espaços para as pessoas compartilharem suas experiências e potencializarem a sua independência e liberdade para o consumo.

No MeSeems, plataforma da Mind Miners com mais de 10 anos de mercado e um número superior a 5 milhões de contas cadastradas, é possível ganhar, em média, até 500 pontos respondendo a 10 pesquisas. As pessoas que respondem pesquisas na plataforma ganham pontos que podem ser trocados por mais de 25 recompensas, como dinheiro em conta através do Pix – uma novidade da plataforma, recarga de celular, crédito para usar no McDonald’s, iFood, Outback e em lojas como Americanas.com, Casas Bahia, Lojas Renner, entre outras. Os usuários ganham recompensas por participar de estudos de mercado e ao fazer compras na própria plataforma, o que gera algum alívio financeiro nas despesas do dia-a-dia.

“A outra possibilidade é acumular pontos em nosso marketplace. São mais de 150 lojas online com até 24 pontos por real gasto. A pessoa também pode criar e consumir conteúdos sobre produtos e serviços. Então, além dela fazer isso sendo remunerada nas pesquisas, pode pedir sugestões ou indicar alguma experiência de consumo que teve com qualquer outra marca”, detalha o CEO da MindMiners, Renato Chu. “Com o lançamento do resgate via Pix, o MeSeems reafirma seu compromisso de tornar a bonificação dos seus usuários ainda mais prática e acessível, transformando suas experiências em dinheiro de maneira rápida e segura”.

De descontos e promoções a dinheiro em conta por meio do Pix, conheça quatro plataformas que dão recompensas em dinheiro e saiba como aproveitar essas possibilidades.

1)    MeSeems

MeSeems é uma plataforma de pesquisa de mercado onde os usuários podem participar de pesquisas online e ser remunerados por suas opiniões. Após se cadastrar gratuitamente e preencher seu perfil, os usuários respondem pesquisas que correspondem aos seus interesses e perfil demográfico. Ao completar uma pesquisa, o usuário acumula pontos que podem ser trocados por dinheiro via Pix, vouchers de lojas ou outros tipos de recompensas. Com apenas 4.500 pontos, já é possível resgatar R$ 25,00, ou com 8.000 pontos, R$ 50,00.

A participação em pesquisas é flexível e pode ser realizada de qualquer dispositivo conectado à internet, permitindo que os usuários contribuam com suas opiniões e experiências de forma conveniente e segura. MeSeems valoriza a privacidade e a segurança dos dados dos usuários, garantindo que as informações coletadas sejam usadas apenas para fins estatísticos. Saiba mais.

2)   Méliuz

A plataforma Méliuz é conhecida pelo seu programa de cashback, onde os usuários recebem de volta uma parte do valor gasto em compras realizadas nas lojas parceiras, tanto online quanto físicas. O funcionamento é simples: após se cadastrar gratuitamente no site ou aplicativo, o usuário busca por lojas participantes e realiza suas compras através de um link específico fornecido pelo Méliuz. Uma porcentagem do valor gasto retorna para o usuário como cashback, que pode ser acumulado e posteriormente transferido para a conta bancária através do Pix, ou utilizado para novas compras.

Além do cashback, a plataforma também oferece cupons de desconto para diversas lojas online, ampliando as oportunidades de economia para seus usuários. Saiba mais.

3)   PicPay

PicPay é uma carteira digital que além de permitir pagamentos e transferências entre usuários, também oferece oportunidades de ganhar dinheiro através de diversas funcionalidades. Uma delas é o cashback em compras realizadas em estabelecimentos parceiros físicos e online. O usuário acumula uma parte do valor gasto como créditos no PicPay, que podem ser utilizados para novas compras, transferidos para amigos ou para a conta bancária através do Pix.

Além disso, frequentemente oferece promoções e campanhas que permitem aos usuários ganhar dinheiro de volta em categorias específicas de compras ou ao indicar amigos para o aplicativo. A plataforma também funciona como um facilitador de pagamentos em estabelecimentos físicos, substituindo a necessidade de dinheiro físico. Saiba mais.

4)   Ame Digital

Ame Digital é uma carteira digital que oferece aos usuários a possibilidade de acumular cashback em compras realizadas nas lojas do grupo B2W (Americanas, Submarino, Shoptime). O valor acumulado pode ser utilizado para novas compras no próprio grupo ou transferido para a conta bancária através do Pix. A carteira também oferece promoções exclusivas e benefícios especiais para os usuários que utilizam a plataforma para pagamento.

Além do cashback, Ame Digital permite que os usuários realizem pagamentos em estabelecimentos físicos através do aplicativo, usando o saldo acumulado na carteira digital. Saiba mais.

MeSeems

MeSeems, plataforma da empresa de tecnologia especializada em pesquisa digital MindMiners. Na plataforma as pessoas que respondem pesquisas ganham pontos que podem ser trocados por mais de 25 recompensas incríveis: recarga de celular, crédito para usar no McDonald’s, iFood, Outback e em lojas como Americanas.com, Casas Bahia, Lojas Renner, entre outras. Até hoje, mais de 4 milhões de pessoas utilizaram o MeSeems em todo o Brasil. Na ferramenta, os usuários ganham recompensas por participar de estudos de mercado e ao fazer compras na própria plataforma

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Economia

Como o Open Finance democratiza o acesso bancário

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83% dos bancos estão priorizando a experiência do cliente como forma de diferenciação, diz pesquisa da Deloitte com Febraban 

O Open Finance está transformando o setor financeiro, promovendo uma revolução na maneira como os serviços bancários são oferecidos e acessados. A democratização do acesso bancário, uma das principais promessas do Open Finance, tem o potencial de incluir milhões de pessoas no sistema financeiro, oferecendo a elas novas oportunidades, benefícios e serviços mais personalizados.

Esse movimento de transformação também é evidenciado na pesquisa Febraban de Tecnologia Bancária 2024, realizada pela Deloitte e Febraban, que revela que 83% dos bancos estão priorizando a experiência do cliente como forma de diferenciação e direcionando os investimentos em tecnologia para este propósito. Este dado demonstra como o foco na experiência do cliente está se tornando pauta central na estratégia dos bancos, impulsionado pelo avanço do Open Finance.

Segundo o CEO da Lina Open X, Alan Mareines, à medida que o conceito e os benefícios do Open Finance são entendidos, cresce a disposição dos brasileiros em compartilhar seus dados financeiros. Isso se reflete no rápido crescimento do Open Finance no Brasil.

Para entender como essa ferramenta, que consolida todas as informações financeiras em um só lugar, democratiza o setor bancário, consultamos o especialista Alan Mareines, que destacou os principais pontos.

Open Finance democratiza o setor financeiro de quatro formas:

1) Inclusão financeira: para Alan, o Open Finance pode reduzir barreiras de entrada para indivíduos que tradicionalmente não têm acesso aos serviços bancários. “Com a capacidade de compartilhar dados financeiros, instituições menores e fintechs podem oferecer produtos e serviços personalizados, muitas vezes com taxas mais baixas e menos burocracia. Isso beneficia especialmente as populações de baixa renda e aquelas em áreas remotas”, comenta.

2) Transparência e competição: com o compartilhamento de dados, os consumidores têm a possibilidade de comparar mais facilmente os serviços e taxas oferecidos por diferentes instituições. Isso aumenta a competição entre bancos e fintechs, incentivando a melhoria dos serviços e a redução de custos, tornando-os mais acessíveis.

“Em paralelo, quanto mais informações o sistema possui, a partir do histórico financeiro do cliente, mais personalização o Open Finance tem a oferecer, enviando com mais precisão as ofertas de crédito ou de produtos que de fato fazem sentido para o cliente. Esse é um dos grandes diferenciais do sistema”, analisa o CEO.

3) Inovação em serviços financeiros: Mareines observa que o ambiente de Open Finance estimula a inovação, permitindo que novas empresas desenvolvam soluções financeiras criativas e eficazes. “Essas inovações podem incluir desde aplicativos de gestão financeira até novos modelos de crédito, adaptados às necessidades específicas de diferentes segmentos da população”, afirma.

4) Educação e conscientização financeira: ao facilitar o acesso a informações financeiras, o Open Finance também pode desempenhar um papel importante na educação financeira dos consumidores. “Com mais informações à disposição, as pessoas podem tomar decisões mais informadas sobre suas finanças, o que é crucial para a inclusão financeira sustentável”, declara Alan.

Para o CEO, são inúmeras as possibilidades que o Open Finance proporciona aos usuários. “Com a sua adesão feita diretamente pelos aplicativos de bancos, as pessoas podem visualizar o saldo de outras instituições financeiras e receber avisos sobre o cheque especial, por exemplo. Podem também receber recomendações de investimentos mais rentáveis e ofertas de crédito e financiamentos com taxas mais atraentes”, pontua.

Desafios da democratização 

Embora o potencial do Open Finance para democratizar o acesso bancário seja significativo, existem desafios a serem superados. A segurança dos dados é uma preocupação central, pois o compartilhamento de informações sensíveis exige robustas medidas de proteção e regulamentações rigorosas. Além disso, é essencial garantir que todos os participantes, especialmente os consumidores, compreendam como seus dados estão sendo utilizados e os benefícios que isso traz.

É importante deixar claro que a segurança é uma prioridade no Open Finance. “O sistema utiliza protocolos robustos de segurança e criptografia para proteger os dados dos usuários. Além disso, as instituições participantes devem seguir rigorosos padrões regulatórios estabelecidos pelo Banco Central, garantindo a privacidade e a proteção das informações dos consumidores”, conclui Mareines.

A implementação do Open Finance já é uma realidade e o seu sucesso na totalidade depende de um esforço conjunto entre instituições financeiras, reguladores e consumidores. Ao democratizar o acesso, promovendo a inclusão, a transparência, a inovação e a educação  financeira, o Open Finance transformará a vida de milhões de pessoas, oferecendo-lhes acesso a serviços financeiros de qualidade. Somente assim será possível criar um sistema financeiro mais abrangente, completo e acessível para todos.

Lina Open

A Lina nasceu com o objetivo de construir soluções tecnológicas para apoiar instituições financeiras e seguradoras brasileiras em todas as necessidades relacionadas ao ecossistema de compartilhamento de dados e serviços do Open Finance. A empresa, que começou seus trabalhos no Open Banking, já é líder no Open Insurance e se consolidou como um dos mais importantes provedores de Open Finance do mercado brasileiro, sendo o parceiro estratégico de importantes instituições como B3, RTM e TecBan. Saiba mais: https://linaopenx.com.br/

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Economia

Drex: a inovação em pagamento para os brasileiros

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Moeda digital brasileira utiliza tecnologia blockchain e pode ser usada em grandes transações

O Banco Central segue em fase de teste do Drex, a plataforma na qual a moeda digital do Banco Central (CBDC) será utilizada para pagamentos de grandes transações financeiras de forma segura, através de ativos digitais e contratos inteligentes. Essa fase, que visa garantir a privacidade e segurança das transações, deve seguir até o primeiro semestre de 2025.

O Real Digital tem o mesmo valor nominal do Real tradicional e é emitido pelo Banco Central do Brasil. Ele pode ser transacionado em ambientes que utilizam a tecnologia de registro distribuído, conhecida em inglês como Distributed Ledger Technology (DLT).

Semelhante ao PIX, o método de pagamento amplamente utilizado no dia a dia dos brasileiros, o Drex inova ao permitir que o contrato inteligente seja adaptado conforme o que for mais conveniente para as partes envolvidas. Assim, a transferência de dinheiro só será realizada quando todas as condições forem atendidas.

Segue um exemplo: você comprou um carro de pessoa particular. Ao utilizar o Drex, o dinheiro só será pago ao vendedor quando o processo de documentação estiver resolvido, evitando fraudes. Ou seja, assim que o seu dinheiro for transferido, o sistema, de forma simultânea, passa a propriedade do veículo para você. Ou, caso o vendedor dê o primeiro passo e realize a transferência, no mesmo momento há o pagamento para ele. Se uma das partes falhar, o valor pago e o carro voltam para seus respectivos donos.

“Depois de passar pelos testes e houver a sua implementação, acredito que o Drex será bem visto por investidores e pessoas interessadas em iniciar nesse mundo. Isso porque, os custos serão menores em transações, o que pode ser mais atrativo. Há também várias possibilidades de negócios, o que pode ser bom para a economia. As Fintechs, por exemplo, poderão seguir o nicho em tokens de Direitos Creditórios, que por vir a ser uma modalidade de investimento com o Drex”, explica Matheus Medeiros, CEO da Futokens, que completa.

“No início, as pessoas podem ter algum receio, mas depois, vendo como tudo funciona com segurança, acredito no crescimento do uso do Drex, assim como foi com o PIX”, finaliza.

E qual a diferença para o Pix?

Os dois têm a mesma finalidade: pagamento rápido e de forma segura. O PIX, por exemplo, é muito utilizado nas transações simples e você pode programar os pagamentos. Ele está atrelado a uma chave escolhida pelo usuário e segue as normas estabelecidas pelo BC.

Já o Drex é voltado para grandes valores e sempre são atrelados a contratos inteligentes. Ele utiliza a tecnologia blockchain e todo o seu processo é rastreado. Pode ser utilizado para compra de veículo, envio de dinheiro para o exterior ou até um empréstimo bancário (quando você pode colocar como garantia parte de suas aplicações).

Com o Drex, as operações de crédito, que hoje têm um custo muito alto por conta da participação de intermediários, tendem a ter um valor mais baixo e isso abre um leque para que mais pessoas utilizem.

Para acessar a moeda e a plataforma Drex será necessário ter uma conta em um banco ou outra instituição financeira autorizada. Serão essas instituições que realizarão a transferência do Real para a carteira digital do Drex, garantindo assim toda a segurança necessária.

Por ser uma moeda digital emitida pelo Banco Central, o Real Digital se diferencia das criptomoedas, que são ativos digitais emitidos de forma privada e, portanto, não são fiscalizados pelo governo. Assim, as criptomoedas estão mais sujeitas a variações de valor no mercado, já que não têm uma autoridade reguladora central e são diretamente influenciadas por fatores de mercado, como especulações e demanda.

Para o investidor iniciante ou que quer se manter longe das instabilidades das criptos, as Stablecoin podem ser um caminho. Elas são ativos digitais criados para representarem moedas oficiais, como o Dólar, Real e Euro. A equiparação com a moeda fiduciária fica 1 pra 1. Utilizando o Drex como lastro se abre outra possibilidade de negócio, mas para isso é preciso desenvolvê-la.

“Há sempre uma empresa emissora responsável por trás para garantir que haverá reserva ou saldo para cobrir o total investido na moeda escolhida, o chamado lastro. O indicado é sempre conhecer todo o projeto e como vai funcionar”, observa Medeiros.

Mesmo com toda segurança, ainda é possível que essa paridade frente à moeda real (fiduciária) não ocorra, como aconteceu em 2022 devido à crise da FTX.

A segunda maior exchange do mercado decretou falência no final daquele ano após indicações de que os fundos dos investidores estavam sendo usados em negócios de alto risco. Isso afetou diretamente o token FTT, que apresentou falta de liquidez. Diante das notícias, os clientes tentaram sacar seus recursos, mas o processo foi congelado pela empresa, que não tinha como liberar os valores requisitados. A crise também impactou outros projetos.

Sobre a Futokens

A Futokens é uma empresa inovadora no cenário de critpomoedas e tokenização, sendo a responsável pela emissão dos fan tokens associados ao time Imperial Esports. Com uma abordagem pioneira, a Futokens introduziu a ideia de tokenização no mundo dos esportes eletrônicos e entretenimento, proporcionando um fortalecimento do vínculo entre os fãs e suas paixões.

Além disso, a Futokens se destaca como uma plataforma que lidera a tokenização de empresas, oferecendo um ambiente versátil, seguro e eficaz, e democratizando o acesso a investimentos para públicos de todos os perfis.

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