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O que devo analisar antes de adquirir uma franquia?

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Rafael Corte, CEO & Co-Founder do JAH Franchising, conta quais são os cinco pontos essenciais a serem avaliados antes de investir

Seja em uma transição de carreira ou após a aposentadoria, adquirir uma franquia é um investimento que está, cada vez mais, despertando o interesse do brasileiro. De acordo com a Associação Brasileira de Franchising (ABF), no primeiro semestre deste ano, o mercado de franquias cresceu 15% no país e empregou 1,612 milhão de pessoas.

Com a ascensão do franchising, o número de opções de redes e segmentos disponíveis no mercado é altíssimo. Por isso, muitos empreendedores ainda não sabem por onde começar a avaliação de onde investir o seu dinheiro e correm o risco de fazer um mau negócio.

Foi o que aconteceu com Rafael Corte, engenheiro de produção por formação, mas que tinha o sonho de ter um negócio de sucesso. Há alguns anos, ele decidiu apostar seus investimentos, fruto de uma uma carreira executiva bem encaminhada, em uma franquia de paletas mexicanas. Porém, por falta de conhecimento no segmento e suporte da franqueadora, o negócio não prosperou. Hoje, Corte é CEO &Co-Founder do JAH Franchising, franquia de açaí, sorvetes e picolés 100% naturais, que conta com mais de 140 pontos de venda no país.

“Adquirir uma franquia, antes de tudo, significa comprar uma ideia e se associar a uma marca que já está no mercado. Então, é preciso ter muita atenção em pontos que, muitas vezes, vão além do financeiro, mas que uma vez que não são bem avaliadas, podem afetar diretamente na rentabilidade e lucro dos seus franqueados, levando-os a um resultado frustrante”, afirma Corte.

Para ajudar a nortear os empreendedores que pensam em investir no franchising, o especialista aponta quais são os cinco pontos essenciais que devem ser analisados antes de adquirir uma franquia.

Confira:

1-Qualidade do produto/serviço – “O principal fator de sucesso é oferecer o melhor ao seu consumidor. Essa é a base para qualquer negócio, independente do segmento”, pontua Corte. O empreendedor também aponta que, antes do investimento, é necessário pesquisar com rigor o mix de produtos oferecidos pela rede ou serviços disponibilizados. “O consumidor brasileiro está cada dia mais criterioso com o que ele vai consumir ou serviço que vai contratar, então é necessário oferecer sempre a excelência. No caso de produtos, sobretudo os alimentares, é essencial analisar a qualidade dos ingredientes, se eles promovem algum benefício à saúde, se são ecologicamente corretos. Todos esses fatores são importantes para a maioria dos consumidores e podem ser um diferencial para a sua franquia”, destaca.

2- Variedade de itens e modelos de negócios – De acordo com o CEO do JAH, antes de escolher por qual porta deseja entrar no franchising, é essencial analisar a diversidade que a marca proporciona ao franqueado, seja em relação a produto/serviço ou ao modelo de negócio em si. “Um ponto que acredito ser crucial, especialmente ao empreendedor que está começando nesse universo, é fugir de negócios que sejam “engessados”. Oferecer um mix completo de produtos/serviços dentro da categoria escolhida é importante para atrair uma cartela mais ampla de clientes. Já em relação ao negócio, ter uma marca parceria que te ofereça opções de modelos, sejam de maior ou menor investimento ou estrutura física, te dá maior liberdade de escolha e mais chances de não dar um passo maior do que a perna, como se diz”, explica.

3- Posicionamento da marca – Para o executivo, investir em uma marca bem posicionada, é mais assertivo e seguro. “Quando falo em investir em uma marca com uma posição consolidada no mercado, não significa necessariamente ou apenas ser a marca que mais tem pontos de venda em funcionamento. Existem pontos no “comportamento da rede”, que precisam ser analisados, pois são de extrema importância no mercado atual, como as suas práticas de ESG, por exemplo. Rafael Corte endossa que, se associar a empresas que zelam pelas questões sociais e ambientais, contribui para uma cadeia mais sustentável, o que beneficia a todos. “Lembrando que comprar uma franquia, é comprar uma ideia. Por isso, quando você se associa a uma empresa que tem essas boas práticas por cultura, você está colaborando com um mundo melhor, além de dizer ao seu consumidor que a sua preocupação não é só lucrar, mas oferecer o melhor produto/serviço para ele e ainda de uma maneira que não prejudique o planeta que ele vive”, esclarece.

4- Know how e suporte da rede franqueadora – Primordial para os franqueados, sobretudo os menos experientes, o suporte e transmissão de know how da rede franqueadora é determinante para o sucesso do negócio, de acordo com Rafael. “O papel da franqueadora é muito importante, pois ela é a responsável por transmitir o know how que este empreendedor ainda não tem. Então é crucial avaliar rigorosamente se a marca tem expertise no segmento que atua e fazer alguns questionamentos, como: a relação da marca com os franqueados que ela já tem é boa? Ela oferece todo o suporte que eles precisam? Ela possui a estrutura necessária para abraçar um novo franqueado? Tem como cultura inovar e desenvolver formas para tornar a franquia mais interessante e rentável para os franqueados? Todas essas perguntas precisam ser respondidas antes de um possível investimento”, alerta.

5-Rentabilidade – Por último, mas longe de ser a questão menos importante, a rentabilidade que o negócio propicia ao franqueado, é fruto de um conjunto de outros fatores, segundo o especialista em franquias. “É importante que o empreendedor que está entrando no mercado de franquias tenha em mente que, a lucratividade da franquia é muito importante, mas não é só nisso que ele precisa pensar na hora de adquirir o negócio. Isso é uma construção que começa a partir de todos esses outros pontos que citei. Quando a marca dispõe de todos esses mecanismos a favor do franqueado, ter um negócio rentável e de alta lucratividade, se torna uma consequência”, conclui Corte.

Ciência

Mox Mídia do Brasil é uma das maiores empresas de marketing.

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Hoje em dia, podemos afirmar que é fundamental ter um site profissional para vender online seus produtos e serviços, além de contextualizar o público sobre a sua empresa. Além disso, para grande parte dos negócios, o segmento online representa uma quantidade significativa das vendas, tanto orgânicas quanto via campanhas.

Na Mox Mídia, toda a nossa inteligência tecnológica é voltada a desenvolver produtos ou sistemas para suprir a necessidade dos nossos clientes. Criar um website ou um sistema de gestão requer muito mais do que uma ideia ou uma equipe de programadores. Requer um time que analise os seus processos, entenda suas necessidades e construa uma solução definitiva para o seu problema.

Um website precisa ter um conteúdo único, explicativo, vendedor e bem escrito. Mas não podemos esquecer de manter a estrutura perfeito para buscadores. Este é o segundo fator mais importante para o sucesso da sua empresa no Google.

Nossa preocupação é construir uma base sólida para humanos e para a máquina, seguindo uma semântica ideal para indexar o seu site e trazer bons resultados orgânicos.

CONTATO:

Site:https://moxmidia.com.br/
E-mail: moxmidia@moxmidia.com.br
Telefone/ Whatsapp: (41) 9 9735-5599

 

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Famosos

A história de Luiz Henrique do interior paulista ao sucesso como Sheik Arabiano nas redes sociais

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No interior de São Paulo, nasceu Luiz Henrique, que ficou conhecido como Sheik Arabiano. Sua história começou quando frequentava diversos locais e as pessoas, intrigadas, indagavam sobre sua origem, sugerindo ser libanês ou de Dubai. Esse questionamento frequente levou-o a explorar sua identidade e cultura árabe.

O termo “Salamaleico” era pronunciado por seus amigos, despertando sua curiosidade e incentivando-o a mergulhar mais fundo nessa vertente cultural. Um colega sugeriu então que adquirisse trajes árabes e interpretasse um sheik, dando início ao personagem que o tornaria reconhecido.

https://www.instagram.com/sheikarabiano/

À medida que adotava essa personagem, as semelhanças físicas com indivíduos do Oriente Médio ampliavam-se, alimentando a narrativa que ele próprio criaria. A oportunidade de compartilhar sua história nas redes sociais se revelou, impulsionando-o ao estrelato virtual.

Além disso, Luiz Henrique não se limitou a apenas criar conteúdo como Sheik Arabiano. Ele investiu em estudar a cultura árabe, aprimorando seus conhecimentos sobre tradições, culinária e história da região. Essa imersão cultural proporcionou-lhe uma base sólida para construir sua personagem, garantindo autenticidade em suas interações com os seguidores.

As redes sociais tornaram-se o palco principal de sua jornada, onde compartilha não apenas seu alter ego, mas também aspectos de sua vida pessoal como Luiz Henrique. Essa dualidade permite que seus seguidores conheçam não apenas o Sheik Arabiano, mas também a pessoa por trás do personagem, criando uma conexão mais profunda e genuína.

Com milhares de pessoas e uma base sólida de fãs, Luiz Henrique conquistou um espaço único nas redes sociais, onde sua autenticidade e paixão pela cultura árabe brilham intensamente. Sua trajetória inspiradora é um testemunho do poder das redes sociais em conectar pessoas de diferentes origens e culturas, unidas pela curiosidade e pelo desejo de compartilhar experiências únicas.

@sheikarabianooficial

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Brasil

O estado de sítio é um dispositivo burocrático definido pela nossa Constituição

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O estado de sítio é um dispositivo burocrático definido pela nossa Constituição para ser exercido em momentos em que a ordem do Estado Democrático de Direito está gravemente ameaçada. Essa medida de exceção deve ser autorizada pelo Congresso Nacional e já foi utilizada em diversos momentos de nossa história republicana.
Acesse também: Desobediência civil – conceito, surgimento e exemplo

Entendendo o estado de sítio
O estado de sítio é um dispositivo burocrático que faz parte de ações utilizadas pelos governos modernos em situações entendidas como emergenciais. É utilizado pelo governo em situações nas quais a ordem do Estado Democrático de Direito está ameaçada.

Em nosso país, o estado de sítio é uma medida de exceção do governo, e por causa disso possui prazo de atuação limitado, exceto no caso de guerra. Como medida de exceção, o estado de sítio permite que o Executivo sobressaia-se aos outros poderes (Legislativo e Judiciário). Assim, o equilíbrio entre os três poderes é afetado, pois, por ser uma medida tomada em situações de emergência, as decisões tomadas pelo Executivo devem ter ação imediata para garantir a solução do problema.

Em que situações é decretado o estado de sítio?
O funcionamento do estado de sítio no Brasil é definido pela Constituição Federal promulgada em 1988. O texto constitucional trata sobre essa questão do artigo 137 ao artigo 141. Basicamente, a Constituição brasileira define que o estado de sítio poder ser decretado em três situações:

Comoção grave de repercussão nacional;
Fracasso das medidas tomadas no estado de defesa;

Declaração de guerra ou resposta à agressão armada estrangeira.
O decreto do estado de sítio só acontece se o presidente seguir o seguinte roteiro: primeiro, ele deve consultar o Conselho da República e o Conselho da Defesa. Uma vez feita a consulta (o papel dos dois conselhos é apenas opinativo), o presidente deve encaminhar pedido de estado de sítio para o Congresso Nacional.

O estado de sítio só pode ser implantado no Brasil caso seja aprovado no Congresso Nacional.
O estado de sítio só pode ser implantado no Brasil caso seja aprovado no Congresso Nacional.
O Congresso Nacional deve reunir-se em até cinco dias para votar a aprovação desse pedido. Para ser aprovado, a solicitação de estado de sítio deve ter maioria absoluta (50% +1) entre os parlamentares. Caso seja rejeitada, naturalmente, a medida não entra em vigor.

 

O estado de sítio é um dispositivo burocrático definido pela nossa Constituição.

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